04 maio 2011

Imperatriz poderá perder mais de 1 milhão em recursos da saúde

Acontecerá hoje em São Luiz reunião entre as autoridades da saúde de Imperatriz e do Estado. Na audiência pública será tratada sobre o desejo do secretário de Saúde do Estado a intenção de tirar de responsabilidade municipal os exames de alta-complexidade, se isso ocorrer Imperatriz poderá perder em torno de 1 milhão de reais.


A responsabilidade sobre o direito básico à saúde continuará sendo do município, mas sem esses recursos será impossível a continuidade do atendimento da forma que vem sendo regionalizada.

Imperatriz como todos sabem recebe diariamente centenas de pessoas que procuram o atendimento em saúde. Recentemente o Governo do Tocantins anunciou o fim do plano de saúde para servidores do Estado, o que trará uma situação critica para a cidade que terá mais um tipo de paciente que teoricamente não existia.

A deputada Valéria Macedo foi convidada, mas a reunião poderá ter a presença de outros deputados como o caso de Carlinhos Amorim e Antônio de Pádua.

Em relação a Antônio Pereira sua visão é um pouco maior, pois seu posicionamento poderá ser de prejudicar o atendimento, pois o mesmo é pertencente a um grupo de oposição ao governo Madeira. Recentemente em discurso na Assembléia o Deputado chegou a dizer que na gestão anterior as contas fechavam, como se a questão fosse de gestão e não de falta de recurso.

O deputado que tem uma boa votação em Imperatriz, mas já teve interesses contrariados quando foram desfeitos contratos de prestação de serviços com a prefeitura.

Imperatriz poderá sair perdendo, junto, sua população tão carente e que não acredita mais no governo do Estado, no governo de Roseana Sarney.

Um comentário:

dragonlucius disse...

"Supremo Reconhece União Estável De Homossexuais

O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, nesta quinta-feira (5) a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Na prática, as regras que valem para relações estáveis entre homens e mulheres serão aplicadas aos casais gays. Com a mudança, o Supremo cria um precedente a ser seguido por todas as instituições da administração pública.
O presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, concluiu a votação pedindo ao Congresso Nacional que regulamente as consequência da decisão do STF por meio de uma lei."

Uma vergonha isso, não é, senhor Arruda?

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