Em resposta às múltiplas crises de corrupção, o governo da companheira Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira que pretende enviar ao Congresso Nacional uma nova proposta revolucionária para melhorar a posição do Brasil no ranking do Índice de Percepção de Corrupção.
O plano do governo prevê a extinção do Tribunal de Contas da União (TCU) e a criação do Tribunal de Faz de Contas da União (TFCU). Segundo o Ministro da Injustiça, responsável pela elaboração do projeto, o TCU, em seu formato atual, não atende mais às necessidadesdos companheiros do ParTido da sociedade, atrapalha a governabilidade do País e dificulta o trabalho em prol do “Bem Comum”.
“O Novo Tribunal de Faz de Contas da União terá a difícil tarefa de mascarar questões a respeito da utilização indevida do dinheiro e do poder público, como por exemplo: suborno de funcionários públicos, propina nos contratos, desvio de verbas por meio de ONGs de fachada e fraude nas licitações”, disse o Ministro.
A divulgação do projeto do governo brasileiro surpreendeu a todos, pois estabelecem um método inédito para a redução da Percepção da Corrupção. Com a medida, o Governo espera melhorar a posição do Brasil no ranking internacional e, ao mesmo tempo, reduzir o número de escândalos de corrupção.
Vanguarda Popular
O plano do governo prevê a extinção do Tribunal de Contas da União (TCU) e a criação do Tribunal de Faz de Contas da União (TFCU). Segundo o Ministro da Injustiça, responsável pela elaboração do projeto, o TCU, em seu formato atual, não atende mais às necessidades
“O Novo Tribunal de Faz de Contas da União terá a difícil tarefa de mascarar questões a respeito da utilização indevida do dinheiro e do poder público, como por exemplo: suborno de funcionários públicos, propina nos contratos, desvio de verbas por meio de ONGs de fachada e fraude nas licitações”, disse o Ministro.
A divulgação do projeto do governo brasileiro surpreendeu a todos, pois estabelecem um método inédito para a redução da Percepção da Corrupção. Com a medida, o Governo espera melhorar a posição do Brasil no ranking internacional e, ao mesmo tempo, reduzir o número de escândalos de corrupção.
Vanguarda Popular
2 comentários:
Parte I
O ser humano é realmente muito complexo. E quando se trata de política, o seu comportamento é ainda mais imprevisível, ou politicamente falando, é muito previsível quando principalmente na pauta está em jogo o poder. Um desvio de comportamento do ser humano observada por Alfred Adler, que ele denominou a “Patologia do Poder”.
Pois bem, acabamos de acompanhar a sexta queda de Ministros do atual governo (em apenas dez meses), dentre os quais cinco foram pelos mesmos motivos, isto é: CORRUPÇÃO. E o que se viu foi exatamente a mesmice, no que se refere às desculpas do acusado, do seu grupo e dos seus simpatizantes.
A revista VEJA, exercendo o seu papel de imprensa livre, como sempre fez, expôs as vísceras de mais um Ministério (Esporte), mostrando sua podridão orquestrada pelo então ministro Orlando Silva. É ou não uma louvada ação? Por incrível que possa parecer, para alguns, não!
O engraçado é que a reação por parte dos comparsas e dele próprio (acusado) é a de primeiro negar com veemência, e depois querer culpar e tentar execrar a revista (como neste caso), como se aquilo fosse obra da imaginação, obra de ficção, com o fim exclusivo de desestabilizar o governo, seus componentes e partidos que fazem parte da chamada base de sustentação. Nada de novo! É o mesmo filme! Tudo como ‘dantes’...
A título de curiosidade, essa prática milenar se potencializou depois da passagem de Lula pela presidência. Foi batizada como a Lei de Lula, mais especificamente ‘Lei do Casco Duro’. Ou seja, do alto de seus doutorados profusamente outorgados por diversas e renomadas universidades, o nosso doutor “Honoris Causa Mor”, ou seja, o maior governante-estadista-sindicalista-visionário-malandro-oportunusta-vagabundo-dissimulado que o país já viu, aconselha para o ‘injustamente’ acusado: “negue, finja que não viu, desconverse, fale de suas origens, do que já fez e pretende fazer (mesmo que não tenha feito nada), elogie-se, principalmente acuse a oposição, os invejosos, a elite, a direita e, principalmente, a imprensa. Tudo em alto e bom som e na máxima cara de pau”.
Parte II
E, quase simultaneamente, talvez, seguindo a ‘Lei’ e os conselhos do Doutor “Honoris Causa”, aparecem comentários na Web de admiradores, partidários do governo e componentes da sigla em questão se manifestando contra e com os mesmos descabidos argumentos. Como exemplo, cito o manifesto dos chamados ‘intelectuais’: militantes sociais, políticos, professores, jornalistas e artistas em solidariedade ao PC do B, através de um abaixo assinado, condenando o que eles chamaram de “histeria macarthista contra o Partido Comunista do Brasil”, afirmando ser, o PC do B, alvo de ataques sistemáticos e caluniosos provenientes das forças reacionárias através da imprensa conservadora (acredite se quiser), que, na minha concepção, não passam de ‘intelectualóides’ desmiolados, sem nexo com a realidade, que usam a mentira a serviço da ideologia e que tratam política como credo, com fanatismo deslavado, ou sob as lentes da miopia ideológica. Não enxergam (ou não querem enxergar) além do branco e preto. É como disse um sociólogo paulista: “o marxismo é o ópio dos intelectuais”, e a célebre frase, cujo autor me fugiu da memória: “Querem subverter o país a seu domínio ideológico, ditando as regras ao seu gosto socialista/comunista de controlar os segmentos da vida pública nacional, bem como da opinião da sociedade e, com isso, transformar o Brasil numa mentalidade de republiqueta socialista ultrapassada para se perpetuarem no poder”.
Pois é, essa gente não muda mesmo! Como diria o blogueiro Jose Linhares: “Em tempo de falência intelectual e burrice generalizada, cabe aos bajuladores o papel de agentes do inócuo”.
Nós não podemos deixar de reconhecer que alguns setores têm mesmo de ficar chateados. Não fosse a VEJA e a mídia de modo geral, a Dilma teria nomeado Erenice Guerra para um cargo de primeiro escalão; Antonio Palocci estaria na Casa Civil (este reincidente); Pedro Novais (Turismo) continuava usando dinheiro da Câmara para pagar sua governanta; Alfredo Nascimento e os vinte e cinco demitidos estariam no Ministério dos Transportes; Wagner Rossi estaria no Ministério da Agricultura; Dirceu tocaria anonimamente o seu governo paralelo e clandestino, além inúmeros casos que se eu for citar uma dezena de folhas não cabe.
Resumindo mais ou menos nas palavras de Reinaldo Azevedo: “se a revista e outros órgãos de comunicações continuarem fazendo jornalismo, o país corre o sério risco de vir a ser decente um dia. É compreensível que os canalhas, inclusive os vagabundos, através dos blogs e outros meios de comunicações, reclamem”.
Manuel L. Parreão Filho.
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