Não há mais dúvida.
O Partido Progressista (PP), que havia sido anexado a uma outra coligação, vai
mesmo de Madeira e de Pastor Porto, integrando o arco
de aliança da Coligação Pra Fazer Muito Mais. A decisão é da Justiça Eleitoral.
Madeira - Waldir Maranhão e Neto Ampere |
“Fiquei pasmado,
porque participamos da convenção que decidiu que o PP de Imperatriz iria compor
a chapa majoritária de Madeira e Pastor Porto. Nunca acreditei que essa fraude
poderia prosperar”, comentou, à época, Neto Ampere.
Na ocasião, a
duplicidade de registro ensejou numa impugnação judicial, que, agora, foi
julgada procedente pela Justiça Eleitoral, principalmente depois que o Diretório
Estadual desconsiderou o ato intervencionista que havia ensejado no registro do
PP na coligação adversária de Madeira.
Assim, fica
garantido, além da participação do PP no arco de aliança de Madeira, maior
tempo de televisão e rádio, importantíssimos na fase de mídia que se inicia no
dia 21 de agosto.
“A decisão foi uma
vitória para uma coligação que firmou parceria partidária baseada no
convencimento político e no respeito aos dirigentes de Imperatriz, livre da
ditadura da intervenção e do mandonismo”, frisou o advogado Daniel Souza, da
coordenação da coligação de Madeira.
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