A corrida eleitoral tende a sacrificar alguns conceitos, prova disso, a ideia de fidelidade partidária pode até parecer juridicamente correto, difícil mesmo será os partidos que provem a infidelidade, conseguirem punir de alguma forma seu, pelo menos teoricamente, candidato.
O PDT por exemplo, é o que mais tem pressionado a essa questão, tanto em Imperatriz, como em São Luiz, é possível que a pressão aumente.
Na ultima eleição municipal, o então candidato a vereador Rildo Amaral, fez campanha para prefeito para Sebastião Madeira, mesmo filiado ao PV, partido que estava coligado ao principal concorrente eleitoral de Madeira, o PMDB de Ildon.
O PR tem demonstrado descontentamento por estar coligado com o PDT, para alguns candidatos, que preferiram o anonimato, a represaria, " O partido teria namorado com uma e teria casado com outra", referencia a coligação não planejada com os trabalhistas. No PSB, que quase foi obrigado coligar-se também com o PDT, ainda é maior o descontentamento, dado ao pedido de interferência judicial, que a coligação de Carlinhos teria pedido em desfavor da candidatura própria dos socialistas. Para o candidato a vereador Xerxes, "Carlinhos e o PDT estaria atrapalhando o inicio da campanha dos candidatos a vereadores do PSB, que permanecem estáticos, por conta do "imbróglio" judicial". O PSB foi forçado a entrar na coligação após uma intervenção de dois militantes. Se os trabalhistas, por um acaso, conseguissem a adesão via justiça , estaria mais uma vez enrolado, visto que a maioria dos candidatos a vereadores não apoiam a eleição do pedetista.
Através da direção do partido, candidato a vereador já teria sido pressionado a fazer reunião e levar o candidato a prefeito.
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