A lei que ficou que foi criada recentemente
na câmara de João Lisboa, mais conhecida por ser motivo de pagamento de dividas
de um vereador da casa, chegou a seu estado critico.
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| Imagem noturna da praça de João Lisboa |
Chegou a mesa da promotoria de justiça, como
uma lei que fora aprovada sem as devidas discussões, apesar de ser uma lei que
afeta diretamente toda as questões ligadas a educação do município e a futura gestão
que inicia a partir do dia “1”
de 2013.
Se não bastasse o desejo do dono do projeto
em tornar a lei concreta, foi também constatado que a mesma tramitava na câmara de vereadores desde 2003 e por questão ainda não compreendida, somente agora
passou a ser alvo, o que ficou mais estranho ainda.
Debatendo com lideranças políticas da nossa
gameleira, chegamos ao ponto crucial dessa dúvida tão meticulosa. Só existiria um motivo que faria o vereador ter tanto desejo por uma lei, e todos sabem
que não seria o de ser diretor da escola, ponto que trata a lei, que institui a
eleição dos diretores das escolas públicas de João Lisboa. Ponto! Isso mesmo,
ponto! Aí estaria o ponto chave da lei, que seria criada para pagar a conta de
campanha do mesmo legislador.
O problema de toda essa irregularidade, pelo
menos para os vereadores que assinaram a lei, sem o mínimo questionamento, é
que a partir de agora toda a papelada foi parar na mesa da promotoria, que se
interessou pelo caso.
Segundo apuramos nos bastidores, a bendita
lei, que daria continuidade a onda de favorecimentos construídos pelo atual
gestor e família, terá seu fim, pois não obedeceu nenhum requisito mínimo para
sua criação.
Já que a voz da sociedade entrou no caso, só
nos resta esperar mais essa grande ação do promotor Tarcísio, que tem se
mostrado corajoso e imparcial na fiscalização da coisa pública.
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