Mesmo sem votação expressiva ou uma base para a eleição, o PDT elege o presidente nas duas maiores cidades do Estado através de acordos ainda em digestão.
Em Imperatriz, por exemplo, o prefeito Assis Ramos, do DEM, já havia batido o martelo pelo aliado João Silva, mas teve que manobrar para eleger Alberto Sousa a pedido do Senador Weverton Rocha, quem o prefeito considera "seu candidato a governador".
No mesmo contexto, o presidente da câmara de vereadores de São Luis é Osmar Filho, também pedetista, num campo de acordos a versos, e como em Imperatriz, somente com uma chapa onde o prefeito foi eleito no campo da oposição ao pensamento pedetista.
Para inicio de ano que antecede o ano eleitoral para as eleições de governador, é preciso considerar o traquejo do senador com os acordos, que incluem ainda, principalmente, qualquer campo político, mesmo que os sejam vistos como pragmáticos.
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