A revelia, o prefeito municipal, Assis Ramos, contratou a empresa para operar a limpeza urbana de forma arquitetada sob o regime emergencial, mesmo tendo uma licitação que seguiu quase às escondidas por um período de 1 ano, e que contrataria uma empresa no modelo ideal, quer dizer, através de licitação.
O esquema iniciou com uma campanha de deterioração da empresa Selix, que operava o sistema e ganhou a licitação mesmo ao descontento do executivo que trabalhou para o sucesso da antiga empresa, Redenção, mesmo com toda ilegalidade do certame, comprovada pela decisão do TJ. À contragosto, a Selix ainda realizou os serviços durante 3 anos, tendo seu contrato estendido todo dia 20 de Março de cada ano, portanto, tempo suficiente para a prefeitura realizar o certame sem necessidade de uma saída suspeita teoricamente sustentadas sob reuniões emergenciais manipuladas e um contrato emergencial forjado.
Agora cabe ao Ministério Público, se tiver interesse, fazer a sua parte.
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