Com apenas 22 dois anos, envolvido no sub-mundo da criminalidade, provavelmente mais um aluno das facções, Diarlens, morto no conjunto universitário, em Imperatriz, é mais uma vítima de sí mesmo.
Com uso de drogas, pai disse a reportagem que já esperava pela noticia. - Um dia ela viria, relatou.
O menino vivia uma vida perigosa com o uso de drogas, certamente não teria outro caminho.
Diarlens foi morto com um tiro a queima roupa na cabeça. Fatal! E agora compõe o relatório de vítimas da criminalidade, morto pela escolha infrutífera e curta; o uso de drogas.
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