O governo do Estado do Maranhão adota a capital, São Luis e pouco, mas muito pouco, tem olhado para a segunda maior cidade, Imperatriz. Basta olhar as ações na capital e comparar com as adotadas por aqui para verificar que não é necessário muitos esforços para consolidar essa visão.
O carnaval bem propagado pelo governo tem o pré-carnaval como aperitivo, e Imperatriz, nada. Uma ação emergencial da Sinfra estadual ocorreu logo após o alagamento ocorrido a semana passada, e em Imperatriz, nunca ocorreu uma ação emergencial pós alagamentos.
A saúde, por exemplo, é destaque em todo Maranhão com relação as dificuldades financeiras que passa a cidade, mesmo com um hospital porta fechada (macroregional) e outro com as obras a passos de tartaruga, o que seria o Novo Socorrão que depois mudou para outro nome, e deve se mais um com atendimento limitado. O Macro, a menina dos olhos do governo para propagação de mutirões - que não maioria não se efetivam na mesma proporção que a divulgação midiática, tem equipamentos como o aparelho de ressonância, quebrado ha 90 dias.
Em meio o retorno das chuvas [periodo chuvoso], os asfaltos feitos na campanha descem junto com as águas.
Com a possibilidade de parceria entre Brandão e Assis - que parecia já ter ocorrida mas foi desfeita em entrevista dada pelo Madeira, pode ser que, quando ocorrer, os dois entes públicos possam alinhar e tentar realizar pelo menos o serviço bem feito na infraestrutura, atender as demandas reprimidas da saúde e quem sabe fazer o carnaval, pelo menos parecido com o que já ocorre na capital.
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