Marinho afirmou que o governo é “plenamente favorável” que o veto ao transporte em motocicletas seja feito pela Câmara e pelo Senado, com posterior sanção da Presidência da República. O discurso se alinha ao dos prefeitos Ricardo Nunes (MDB) e Eduardo Paes (PSD), da capital paulista e fluminense, respectivamente, que decidiram barrar a ideia das empresas de aplicativos de lançar o serviço nas cidades.
“Eu espero que o Parlamento analise com muito carinho esse processo. Evidentemente, cidades super pacatas e tal, tem que olhar sob a realidade lá e eventualmente pode ser liberado em pequenas cidades, na minha percepção. Porém, grandes cidades, trânsitos conturbados, eu creio que seria muito perigoso”, disse ele à CNN Brasil.
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