A eleição do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente foi pautada, assim como a eleição presidencial, com discursos de defesa dos campos da esquerda e da direita. Da direita, a defesa por conselheiros conservadores, cristãos e que preservassem principalmente, entendimentos sobre direitos fundamentais, mas ligados a defesa da criança e do adolescente. Da esquerda, a intenção de sempre, de tentar todos os espaços e principalmente os considerados do campo social.
Mas ao passar o processo o que se viu foi a derrota quase generalizada da esquerda, e quando venceram, com a divisão da sua pequena fátia eleitoral e baixa capacidade de "juntar", viu-se em uns casos a eleição com baixa votação ou a derrota nas urnas. Não se contentando com o resultado, passaram a juntar factoides e fake news com o objetivo de retirar no "TAPETÃO" os verdadeiros e legítimos eleitos. Uma das vítimas até então desse processo raivoso e baixo é a evangélica, cristã e atualmente conselheira, Hayde Dayane, a mais votada e portanto, consagrada pelo maior prêmio democrático de um processo, o voto, no qual legitima qualquer eleição.
A astúcia da esquerda é ainda justificável por esse jornalista em uma breve análise das defesas desse pessoal junto a sociedade, junto ao congresso em suas pautas, como a defesa do aborto, do hamas, de grupos terroristas, ditadores e até, o plano macabro para relativizar a pedofilia, a tirando a ceara criminal para a de saúde pública. Poupe-nos!
O grupo que se perpétua no CMDCA, ligado a esquerda de Imperatriz (e tão, portanto, quase inexistente) tenta inserir candidatos derrotados, mas ligados a pessoas que estão julgando verdadeiros eleitos, como um candidato que não eleito, tem sua mãe e frente da CMDCA. A investida contra eleitos vem sendo comemorada como vitoriosa mesmo sem votos para tal, como se fossem realmente eleitos. Dentro do processo eleitoral, cadastraram escolas de parentes para que fossem local de votação, com o objetivo de controlar os votantes. Não é de se espantar tamanha canalhice vindo de setores que defender criminosos com a bandeira da tal "relativização", como se tudo para essa "QUADRILHA" fosse natural. E por fim, os mesmos "erros! de quem foi cassado pela tal comissão, nem se quer foi analisado por quem deveriam. Casos de suplentes de deputado, de vereador e uso do MST e movimentos feministas para angariar votos. Mas eles são tão inexpressível que para serem eleitos é preciso tirar o direito de quem foi, aí, então, e somente assim, conseguem a vaga de conselheiro.
Espera-se, realmente, que aja justiça de fato e de direito, que "tomou o direito" de exercer o mandato da candidata mais votada, e, repito, legitimamente eleita, - sob pena de haver uma das maiores injustiças ja vista dentro desse processo eleitoral, e o pior, a comprovação do controle e infiltração da esquerda raivosa dentro de setores nos quais deveriam estar bem distantes, como a defesa da criança.
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