Uma mulher (vítima de violencia doméstica) vem vivendo numa prisão pelo atual companheiro, mesmo tendo denunciado o caso a Casa da Mulher Maranhense, em Imperatriz.
A estrutura criada para defender e proteger a mulher vítima de violência doméstica não consegue sequer livrar a denunciante do cárcere privado, não fazendo justificar o seu devido objetivo, apesar de uma grande estrutura. Mais grave ainda, a denunciantes mora apenas poucos metros da CMM.
A queixa foi registrada ainda na sexta-feira (3), temendo ter que passar o final de semana sob pressão psicológica e física, além do cárcere privado. Familiares e amigos apelam e sentem a dificuldade de conseguir livrar a mulher e ainda temem por sua vida. No corpo são evidentes as marcas de tortura, e nem mais o celular foi possível utilizar.
O apelo aos meios de comunicação é um clamor de desespero, visto o principal meio de proteção, não ter conseguido livrar a "vítima" de mais um final de semana no drama que assusta milhares de mulheres no Brasil, o medo do feminicídio.
Aguardamos o contato dos órgãos de proteção para enfim, identificar o caso e estimular a devida providencia, já que os nomes não podem se tornar público pelo simples sensacionalismo, sob pena de ocorrer uma tragédia.
Afinal, pra que serve a Casa da Mulher Maranhense?
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