Por determinação da Procuradora Geral de Justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, o Ministério Público Estadual entrou nas investigações para apurar e elucidar, juntamente com as outras instituições, o sequestro do menino Pedro Paulo Lemes, que hoje chega ao nono dia.
Os promotores Joaquim Júnior, titular da 6ª Promotoria Criminal, e Reginaldo Carvalho, titular da 1ª Promotoria Criminal, são os dois representantes do Ministério Público Estadual nas investigações.
Segundo o promotor Joaquim Júnior, com quem O PROGRESSO conversou, foram designados dois promotores para acompanhar as investigações das polícias Civil e Militar em função da gravidade do caso. Joaquim Júnior disse que esse caso tem grande chance de terminar da melhor forma possível, com a recuperação da criança e seu retorno para o seio de sua família. “A prioridade absoluta é a preservação da vida da criança”, enfatizou.
O promotor Joaquim Júnior informou que a punição dos sequestradores não pode deixar de existir, pois a impunidade vai fazer com que outros casos aconteçam na cidade e região.
No que se refere ao sigilo total que está acontecendo nas investigações, o promotor declarou que tem de ser assim. Ele explicou que, se for divulgada qualquer coisa a respeito das investigações, os sequestradores ficarão sabendo. Enquanto isso, a polícia não saberá o que eles estão fazendo, porque não será divulgado. “Essa é uma questão lógica e, por isso, nada do que está sendo feito pela polícia será divulgado”, comentou.
O promotor não deixou de criticar a situação de desvantagem da polícia em relação ao crime organizado. “A falta de aparelhamento da polícia, e isso não é tão somente no Maranhão, é crítica. Mas isso tudo é superado quando existe a vontade de trabalhar, como está ocorrendo agora nesse e em outros casos que já ocorreram e foram desvendados”, encerrou o promotor Joaquim Junior.
O progresso
Os promotores Joaquim Júnior, titular da 6ª Promotoria Criminal, e Reginaldo Carvalho, titular da 1ª Promotoria Criminal, são os dois representantes do Ministério Público Estadual nas investigações.
Segundo o promotor Joaquim Júnior, com quem O PROGRESSO conversou, foram designados dois promotores para acompanhar as investigações das polícias Civil e Militar em função da gravidade do caso. Joaquim Júnior disse que esse caso tem grande chance de terminar da melhor forma possível, com a recuperação da criança e seu retorno para o seio de sua família. “A prioridade absoluta é a preservação da vida da criança”, enfatizou.
O promotor Joaquim Júnior informou que a punição dos sequestradores não pode deixar de existir, pois a impunidade vai fazer com que outros casos aconteçam na cidade e região.
No que se refere ao sigilo total que está acontecendo nas investigações, o promotor declarou que tem de ser assim. Ele explicou que, se for divulgada qualquer coisa a respeito das investigações, os sequestradores ficarão sabendo. Enquanto isso, a polícia não saberá o que eles estão fazendo, porque não será divulgado. “Essa é uma questão lógica e, por isso, nada do que está sendo feito pela polícia será divulgado”, comentou.
O promotor não deixou de criticar a situação de desvantagem da polícia em relação ao crime organizado. “A falta de aparelhamento da polícia, e isso não é tão somente no Maranhão, é crítica. Mas isso tudo é superado quando existe a vontade de trabalhar, como está ocorrendo agora nesse e em outros casos que já ocorreram e foram desvendados”, encerrou o promotor Joaquim Junior.
O progresso
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