Começou o jogo, somente isso.
O que Hamilton quer, é somente que os privilégios da mão do
executivo, apesar de ser um membro invisível, se ausente do processo a qual ele
foi beneficiado em duas oportunidades, em suas eleição para a presidência da
casa.
Com o poder paralelo, Hamilton barganhou forte perante o governo,
inclusive desintegrando “anos” de uma relação extra, que dispunha com a “família
Madeira”, ao criticar e cobrar da então secretaria de saúde de saúde e primeira
dama do município, Dra. Conceição, pagamentos que estariam atrasados na pasta.
Se existia ou não tais débitos, o resultado foi uma amizade arranhada, apesar
de ter mantido a relação institucional com o governo, até porque, a divida
poderia ter sido cobrada na sala fria e não na tribuna, como fora feito pelo
presidente, que acabou deixando o partido do prefeito, logo depois.
Se Madeira interferirá no processo ou não, Hamilton já sente
que não será em seu beneficio, por isso tenta de alguma forma desarticular o
debate, ausentando o executivo.
Madeira entra no segundo mandato muito mais experiente e sem
duvida com mais poder.
Esse é o medo de Hamilton, que sabe da independência legitima
do executivo.
Madeira ganhou no voto, muitos votos por sinal, e hoje independe não somente da celebre
companhia jackista, mas de ter ganho uma eleição da oposição e Cia. : com
Ildon, Antônio Pereira e toda a oposição; se consolidando como grande
liderança. Legitimamente.
O certo é que: Os dois nomes, Esmeradhson e Hamilton, começam a se mexer para
consolidar o nome forte para o comando da casa. Com legitimidade, Esmeradhson
corre com experiência técnica e com sangue político, com doutorado em gestão e
coordenador do mesmo curso em uma faculdade da cidade, o jovem político, se
mostrou competentíssimo ao convencer outros três pretensos candidatos a
vereador da base da família “Pinho” a investir no seu nome, resultado: um dos
vereadores mais bem votados deste pleito.
Esmeradhson não só tem condição de assumir a presidencia, como leva
em sua bagagem a determinação e currículo para implementar a inovação
necessária na casa de leis, principalmente, tornando as audiências publicas realizadas
por várias vezes na câmara, algo que tenha resultados, e não seja somente um
título para matéria jornalística.
Espera-se do executivo que não interfira, que prevaleça o
consenso dos vereadores, pois na pior das hipóteses, se a corda pender para o lado
que está - sob o efeito da mão amiga e invisível do governo - estará claro que o governo não terá pulso para
construir as mudanças necessárias para
os próximos 4 anos.
Um comentário:
o homem quer fazer igual presidente de associação de bairro,quer se aposentar no cargo,fora hamilton.o esmeradhson se souber fazer o jogo certo,adeus hamilton.
Postar um comentário