É possível entender o que tem ocorrido com alguns meios de comunicação, quanto
a seu descrédito perante a sociedade, nos “ditos programas locais ou regionais”
ou retransmissoras (responsável pela retransmissão da tv nacional), que na
maioria das vezes nem se quer respeita a programação nacional ou o acordo de
reprodução, que restringem a retransmissora que cubra algumas programações, se
pararmos para avaliar o nível de informação e qualidade de conteúdo usado
nesses programinhas.
Realmente, é muito ruim esse cara... |
Mas o problema maior enfrentado por estes "programas"
locais está relacionado ao crescimento da mídia alternativa, como sites, mídias
sociais ou sites de relacionamentos - como grupos - (veja aqui no facebook),
que passaram a ocupar o principal meio de debate para os temas locais,
principalmente por constatar, sem muito esforço, a péssima qualidade de opinião
ou informação vinda da tv, que distribui - achando que tem alguma credibilidade
-, uma informação “xula” e desacreditada.
Além
da falta de conteúdo, a péssima qualidade na produção, falta de educação
(apresentador que atende o celular no meio da entrevista), completa bagunça na
apresentação e ainda a ausência de edição na programação, tornando o que
deveria ser um programa, uma verdadeira zona midiática.
Em pesquisa
realizada durante a campanha para prefeito, para constatar o nível de
influencia que um programa local poderia ter perante a sociedade, foi
descoberto que, menos de 1% da população acreditava ou assistia ao programa.
o resultado foi o
esperado, para quem usou e abusou deste mesmo canal.
Exatamente
neste espaço que as mídias alternativas vêm crescendo perante a maior invenção
já registrada na história da humanidade, a tv, quando ela não apresenta o
mínimo de qualidade.
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