05 novembro 2012

- Onde está meu rei? - Onde estão as meretrizes?


As vezes, ou a maioria delas, é muito difícil compreender a deficiência de compreensão dos seres humanos.
Não é raro encontrar um caso, ou acaso, onde, muitas das vezes o dar é muito menor que o receber.
Seria facilmente compreendido se os valores, ou somente os valorosos, fossem visto como devem ser vistos.
Nas grandes batalhas da história é assim: Os lendários guerreiros, combatentes incansável e fieis, logo são observados pelo rei, e de súditos ou meros homens de frente, passam a ser recebidos como guerreiros leais; a ponto de dividir os despojos de guerra ou de escolher as mais belas meretrizes.
Nos tempos atuais, talvez pela grande competitividade, ou simplesmente por não mais dispor de uma nova batalha, pelo menos nos próximos anos, os homens de frente são deixados para trás.  Os despojos não existem mais, e as saudações feitas com espadas reluzentes...  São vistas somente em filmes de época.
As meretrizes...  Ficaram para a pequena parte da corte, o alto clero.
Os soldados permanecem a posto, fortes, apesar do império não reconhecer. Mas as mesmas armas de guerra e a jura de fidelidade parece se desfazer na memória dos guerreiros.
- Onde está meu rei? Perguntaram os arqueiros.
- Os guerreiros, os melhores guerreiros,  continuam no meio do deserto. Arqueiros, guerreiros, homens de frente; Sem água, sem tendas e sem as meretrizes.
 - Onde estão as meretrizes? 

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