Após uma série de reuniões promovidas pelos promotores de Justiça do Ministério Publico da cidade de João Lisboa, para por fim no impasse do fechamento da estrada vicinal do Centro dos Carlos, foi frustrada após a decisão dos manifestantes de não assinarem um acordo que previa atender a principal exigência, a recuperação da estrada vicinal.
Com essa decisão dos manifestantes ficou praticamente comprovada uma suspeita que já apontava a ligação do movimento com um grupo politico com um ex-candidato a prefeito derrotado na ultima eleição.
Com essa decisão dos manifestantes ficou praticamente comprovada uma suspeita que já apontava a ligação do movimento com um grupo politico com um ex-candidato a prefeito derrotado na ultima eleição.
Tudo poderia ter sido encerrado quando no final das negociações intermediadas pelo MP mas o movimento
simplesmente se recusou de assinar o acordo.
A falta de lideranças na reunião foi um dos fatores que desmotivaram
até mesmo as pessoas envolvidas, claro, inocentemente. Os lideres do movimento seriam
um ex-motorista do ex-prefeito, uma ex-diretora de escola do município e uma
candidata a vereadora que não foi eleita, também aliada do ex-prefeito. Segundo
informações colhidas no local, os lideres estariam sendo financiados por um
ex-candidato a prefeito derrotado na ultima eleição.
Os manifestantes teriam recusado a assinar o acordo porque ficariam
proibidos de continuar o fechamento da estrada, como se o objetivo fosse
exatamente o de conturbar o cenário. Informações ainda dão conta
de várias entregas de pizzas e refrigerantes que estavam sendo feitas no motim,
evidenciando que de fato existe um financiador no protesto.
O Ministério Publico resolveu tomar a frente das negociações
sobre a reivindicação que pede a recuperação da estrada após os manifestantes
terem proibido a passagem de ambulâncias e viaturas da policia, e ter visto
ainda, a disposição do governo municipal em recuperar a via através de um
acordo com a empresa Suzano, e mesmo assim os manifestantes não terem dado indícios
que deixariam o local.
O que se espera é que aja uma atitude enérgica por parte da
justiça, através de denuncias do MP para que atitudes politiqueiras movidas por
baderneiros não venham mais prejudicar toda uma região que necessita da estrada
para escoar produção e realizar outros serviços.
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