Após uma chuva histórica ocorrida
em Imperatriz, centenas de pessoas tiveram que contabilizar seus prejuízos em
meio a um lamaçal de muitas incertezas, e com Estado de Calamidade decretado no mês passado, para cuidar das vitimas, seria uma aberração realizar uma grande festa carnavalesca.
O prefeito de Imperatriz,
Sebastião Madeira, mais uma vez deixou todos os afazeres, reafirmando seu
papel municipalista, e trabalhou emergencialmente com os incômodos naturais da
cidade; percorrendo os bairros periféricos, do centro e por todos os principais
pontos de alagamento, constatando ‘in loco’, uma destruição quase inevitável. Às
vésperas, mais precisamente um dia depois, o prefeito de Imperatriz receberia
seu titulo de cidadão ludovicense, em São Luis.
Imagem: Banquete dos Deuses - Frans Floris, 1550. |
No entanto, se fosse realizado o carnaval de
massa, em pleno Estado de Calamidade, o que ocorreria com Imperatriz?
Certamente, o que a minoria da oposição almejava certamente teria se
concretizado, pois teríamos um grande carnaval em meio a um bacanal de contradições.
O carnaval é com certeza a maior
festa popular, mas ocorreu logo após a da maior chuva já ocorridas na cidade.
Dois grandes discursos, um demagógico e unilateral; feito por desacreditados e ultrapassados, e outro humanista; onde cada um se coloca no seu lugar,
preferencialmente, como o de um gestão preocupada com as verdadeiras demandas.
Realizando ou não um carnaval
baiano em Imperatriz, a minoria oposicionista falaria, e diria, mais ainda, se
tivesse sido realizado um carnaval em meio a um Estado de Calamidade.
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