06 março 2014

Prefeitura realizou o carnaval, mas a oposição ia adorar ter visto um bacanal...

Após uma chuva histórica ocorrida em Imperatriz, centenas de pessoas tiveram que contabilizar seus prejuízos em meio a um lamaçal de muitas incertezas, e com Estado de Calamidade decretado no mês passado, para cuidar das vitimas, seria uma aberração realizar uma grande festa carnavalesca.

O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, mais uma vez deixou todos os afazeres, reafirmando seu papel municipalista, e trabalhou emergencialmente com os incômodos naturais da cidade; percorrendo os bairros periféricos, do centro e por todos os principais pontos de alagamento, constatando ‘in loco’, uma destruição quase inevitável. Às vésperas, mais precisamente um dia depois, o prefeito de Imperatriz receberia seu titulo de cidadão ludovicense, em São Luis.

Imagem: Banquete dos Deuses -
Frans Floris, 1550
O anseio popular trouxe também a intervenção da prefeitura e demais entidades envolvidas, como a Defesa Civil Estadual e Municipal, Policia Rodoviária Federal, Ação Social do Estado e do município, ambos, integrados, decidiram por decretar o Estado de Calamidade, onde o município passa a receber ajuda do governo Estadual e Federal para diminuir os estragos sociais e estruturais decorridos da chuva. Para não haver abusos e nem qualquer suspeita de corrupção, Sebastião Madeira reafirmou o compromisso também de realizar licitação em todas as compras, mesmo estando amparado pelo decreto, neste ainda, mais de 1500 (hum mil e quinhentas) casas populares construídas pela prefeitura foram colocadas a disposição dos moradores atingidos, com a condição de entregar sua antiga residencia, que na maioria foram construídas em locais inadequados.

No entanto, se fosse realizado o carnaval de massa, em pleno Estado de Calamidade, o que ocorreria com Imperatriz? Certamente, o que a minoria da oposição almejava certamente teria se concretizado, pois teríamos um grande carnaval em meio a um bacanal de contradições.

O carnaval é com certeza a maior festa popular, mas ocorreu logo após a da maior chuva já ocorridas na cidade. Dois grandes discursos, um demagógico e unilateral; feito por desacreditados e ultrapassados, e outro humanista; onde cada um se coloca no seu lugar, preferencialmente, como o de um gestão preocupada com as verdadeiras demandas.  
Realizando ou não um carnaval baiano em Imperatriz, a minoria oposicionista falaria, e diria, mais ainda, se tivesse sido realizado um carnaval em meio a um Estado de Calamidade.

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