O Artigo 5°, Inciso XLII da Constituição Federal, define a prática
do racismo como crime inafiançável e imprescritível. Baseado nisto, foi criado
o Dia Nacional de Combate ao Racismo, no dia 13 de maio em alusão à assinatura da chamada "Lei Áurea" que
“aboliu” a escravidão no Brasil. Num trabalho interdisciplinar, unidades
escolares da rede municipal de ensino de Imperatriz realizaram essa semana eventos
voltados à pesquisa, discussão e reflexão do tema com a participação dos alunos
da Rede e da comunidade escolar.
A
Escola Municipal Moreira Neto (Lagoa Verde), sob gestão da professora Sandra
Lúcia Barbosa, realizou no dia 13, a culminância de diversas ações que propõe
uma reflexão sobre o racismo e o preconceito.
“A
Escola Municipal Moreira Neto realizou apresentações de teatro, músicas,
poesias e projetos desenvolvidos pelos alunos, refletindo sobre a importante
data- 13 de maio”, explicou Maria da Piedade Oliveira da Silva, coordenadora do
Setor de Educação no Campo da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) de
Imperatriz.
“Os alunos da Escola Guilherme Dourado,
realizaram a culminância do Projeto de Combate ao racismo na quarta-feira, 13
de maio. Eles apresentaram danças como a capoeira; pintaram as caras e
mostraram cartazes com frases como ‘Dia não ao racismo”, explicou Ivone
Milhomem, gestora da Escola Guilherme Dourado (Parque São José)
História - 127 anos de abolição da escravatura no
Brasil. O dia 13 de maio foi transformado pelo Movimento Negro Unificado –
MNU, em Dia Nacional de Combate ao Racismo, após a fundação do Movimento Negro
Unificado – MNU, no ano de 1978.
[Luana Barros- ASCOM]
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