16 maio 2015

Escolas municipais desenvolvem projetos contra o racismo


O Artigo 5°, Inciso XLII da Constituição Federal, define a prática do racismo como crime inafiançável e imprescritível. Baseado nisto, foi criado o Dia Nacional de Combate ao Racismo, no dia 13 de maio em alusão à assinatura da chamada "Lei Áurea" que “aboliu” a escravidão no Brasil. Num trabalho interdisciplinar, unidades escolares da rede municipal de ensino de Imperatriz realizaram essa semana eventos voltados à pesquisa, discussão e reflexão do tema com a participação dos alunos da Rede e da comunidade escolar.

A Escola Municipal Moreira Neto (Lagoa Verde), sob gestão da professora Sandra Lúcia Barbosa, realizou no dia 13, a culminância de diversas ações que propõe uma reflexão sobre o racismo e o preconceito.

“A Escola Municipal Moreira Neto realizou apresentações de teatro, músicas, poesias e projetos desenvolvidos pelos alunos, refletindo sobre a importante data- 13 de maio”, explicou Maria da Piedade Oliveira da Silva, coordenadora do Setor de Educação no Campo da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) de Imperatriz.

“Os alunos da Escola Guilherme Dourado, realizaram a culminância do Projeto de Combate ao racismo na quarta-feira, 13 de maio. Eles apresentaram danças como a capoeira; pintaram as caras e mostraram cartazes com frases como ‘Dia não ao racismo”, explicou Ivone Milhomem, gestora da Escola Guilherme Dourado (Parque São José)


História - 127 anos de abolição da escravatura no Brasil. O dia 13 de maio foi transformado pelo Movimento Negro Unificado – MNU, em Dia Nacional de Combate ao Racismo, após a fundação do Movimento Negro Unificado – MNU, no ano de 1978. 

[Luana Barros- ASCOM]

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