Decisão do STF deve amenizar denuncias de corrupção que vinham sendo divulgadas pela comunicação governista e que buscam desgastar as principais lideranças da oposição e descompor todas as possibilidades de concorrer a próxima eleição, já que fica cada vez mais evidente que a reeleição deve mesmo ser barrada na câmara e posteriormente no Senado, impedindo que o governador Flávio Dino possa concorrer. Com a decisão do STF, grupo sarney tende a tomar força no discurso eleitoral, mas ainda sem saber quem deve suceder o grupo na eleição.
Veja matéria completa sobre a decisão publicada no site do G1/Maranhão.
Ministro entendeu que não haviam provas que justificassem investigação. Ex-governadora e Lobão foram citados em denúncia da operação da PF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki aceitou, nesta sexta-feira (25), o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e arquivou o inquérito em que a ex-governadora Roseana Sarney e o senador Edison Lobão (PMDB-MA) são citados em esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Operação Lava Jato.
O inquérito sobre Roseana e Lobão apurava a veracidade de relatos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
Em depoimento ele disse que Edison Lobão solicitou R$ 2 milhões em propina para campanha eleitoral da ex-governadora em 2010 que foram pagos pelo doleiro Alberto Youssef, também investigado na Operação Lava Jato.
Na quinta-feira (24), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu o arquivamento do inquérito e afirmou ao ministro do STF que não havia provas que justificassem o prosseguimento da investigação.
O advogado de defesa da ex-governadora, Antônio Carlos de Almeida Castro, disse ao G1que o arquivamento do inquérito “resgata a verdade”. “Esse arquivamento, embora tardio, resgata, nesse ponto de vista, a verdade. Para Roseana que ficou sendo investigada desnecessariamente, é uma vitória. Este era o único inquérito em que Roseana era investigada. Embora a demora nas investigações tenha causado um enorme prejuízo pessoal e político, para Roseana a Lava Jato é uma página do passado”, conclui.
A Polícia Federal já havia pedido, por duas vezes, o arquivamento do processo considerando que não havia mais o que ser investigado.
O inquérito sobre Roseana e Lobão apurava a veracidade de relatos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
Em depoimento ele disse que Edison Lobão solicitou R$ 2 milhões em propina para campanha eleitoral da ex-governadora em 2010 que foram pagos pelo doleiro Alberto Youssef, também investigado na Operação Lava Jato.
Na quinta-feira (24), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu o arquivamento do inquérito e afirmou ao ministro do STF que não havia provas que justificassem o prosseguimento da investigação.
O advogado de defesa da ex-governadora, Antônio Carlos de Almeida Castro, disse ao G1que o arquivamento do inquérito “resgata a verdade”. “Esse arquivamento, embora tardio, resgata, nesse ponto de vista, a verdade. Para Roseana que ficou sendo investigada desnecessariamente, é uma vitória. Este era o único inquérito em que Roseana era investigada. Embora a demora nas investigações tenha causado um enorme prejuízo pessoal e político, para Roseana a Lava Jato é uma página do passado”, conclui.
A Polícia Federal já havia pedido, por duas vezes, o arquivamento do processo considerando que não havia mais o que ser investigado.
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