12 julho 2017

Diretor de Segurança é suspeito de facilitar “benesses”a Célia Ventura no presídio de Davinópolis

Por Gil Carvalho

O episódio da “concessão de privilégios” a Cícera Célia Teotônio Ventura, acusada de assassinar, em 2015, o ex-marido, Pedro Brandão Ventura, detenta da Unidade Prisional de Ressocialização de Davinópolis (UPR) ainda repercute em todo País. Ela gozava de ‘regalias’ e promovia festas na unidade prisional, sob “vistas grossas” do diretor de Segurança do Presídio, Widinajara Araújo de Freitas, o “Araújo”.

Widinajara Araújo, é um dos suspeitos
de facilitação das “benesses” a Célia Ventura
 Sem explicações, o diretor de Segurança permitia que a detenta circulasse livremente pelas alas do presídio sem utilização de uniforme, bem como recebia, sem restrições, objetos de familiares no interior da cela.

  Essas denúncias foram repassadas ao Ministério Público do Maranhão (MPE-MA) que investiga o caso envolvendo o detenta Célia Ventura.

  Depois da repercussão do caso em nível nacional, a diretora da Unidade Prisional de Ressocialização de Davinópolis foi substituída pela Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), exceto o diretor de Segurança, “Araújo”.

 A suspeita de envolvimento de outros servidores nas “benesses” a detenta Célia Ventura também deve ser investigada pela SEAP.

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