Desde o começo deste ano, vereadores têm recebidos várias denúncias de irregularidades, que desde reclamações dos sistemas de água e esgoto, passando pela péssima qualidade da camada asfáltica até casos de pessoas contempladas que estariam fora da faixa de renda familiar (de zero a três salários mínimos) e de outras que nunca tomaram posse dos seus respectivos imóveis.
O presidente da associação de moradores do bairro, Wanderley Rodrigues, lembrou que o residencial apresenta problemas na estrutura das casas, na rede de abastecimento de água e de esgoto doméstico e na pavimentação asfáltica desde que foi entregue, no dia 20 de dezembro do ano passado. Esclareceu que tanto a Canopus como a Caema sempre atenderam as demandas dos moradores, porém reclamou que ainda há problemas graves na drenagem e em pontos de vazamentos da rede de distribuição de água.
O diretor técnico da Canopus, Breno Santiago, reconheceu que houve problemas durante o inverno passado. Atribuiu os danos causados na camada asfática de várias e na estrutura de casas devido o rompimento de um açude localizado em fazenda vizinha ao residencial. Adiantou que a construtora reconstruiu a parede do açude e vai recuperar o riacho que passa próximo ao conjunto - que está em processo de assoreamento, com acúmulo de lixo e outros materiais orgânicos – e a construção de uma galeria para escoamento das águas das chuvas.
Ele afirmou que a construtora enfrenta este problema pela primeira vez em seus quarenta anos de atuação e de trinta em empreendimentos financiados pela Caixa Econômica Federal.
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