Por conta de uma lacuna na lei municipal, correspondentes bancários não dispõe de responsabilidades com a qualidade no atendimento
Não é necessário pesquisas de qualificação
para perceber o nível de atendimento que o Banco do Brasil disponibilizou para
atendimentos com valores inferiores a 1 mil e quinhentos reais, na verdade, a
maioria das pessoas que buscam atendimento bancário e estão limitados a única
modalidade de atendimento, exatamente os correspondentes bancários.
Em Imperatriz, os correspondentes
bancários disponibilizam apenas 2 caixas para atendimentos e no horário de
almoço somente 1. Não possuem assentos, banheiros, espaços e nem água, na
verdade, não possui nenhuma condição de atender a demanda que o Banco do Brasil
dispensou.
Em Imperatriz uma lei municipal
colocou ordem quando normatizou o tipo de atendimento ideal para os consumidores
do atendimento bancário, inclusive limitando o tempo máximo para o atendimento
e expedição de controle, como as senhas que pegamos ao entrar nas agências. A
Lei é considerada um sucesso e atende a demanda da população, no entanto, ao
transferir essa demanda para os correspondentes bancários a população retorna a
idade da pedra, como é possível verificar na foto acima, e isso ocorre porque
esse tipo de atendimento não está na lei dos bancos (A lei municipal n°1236/08).
Em outra oportunidade tratamos sobre
essa demanda que só poderá ser resolvida se um vereador entrar com o pedido de
inclusão ou alteração da lei, nesse sentido, os correspondentes bancários também
seriam obrigados a cumprir o tempo de espera e dar qualidade ao atendimento,
como ocorreu com os bancos.
Enquanto isso não ocorre, a
solução é ficar por conta do tempo, e esperar no sol ou na chuva como vem
ocorrendo.
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