Assis Ramos foi eleito pela mesma onda eleitoral que elegeu Jomar Fernandes, repetiu os mesmos erros e agora quer ludibriar o eleitorado com asfalto e muita mídia em horário nobre.
O eleitor imperatrizense passou os últimos 3 anos se lamentando de ter decidido uma eleição mais uma vez por uma onda sem sentido. Na história democrática, e eu diria, pós revolução, esta é a segunda vez que o imperatrizense comete o mesmo erro. A eleição do ex-prefeito Jomar Fernandes (PT) foi levada pelo mesmo modelo e o resultado, ao final dos dois governos, são tão parecido que chegam a ser comparado por alguns analistas.
Mas as comparações da gestão Assis com o desastre do governo Jomar Fernandes não param por aí. O último ano de mandato o prefeito petista investiu forte em asfalto em redutos eleitorais e em bairros periféricos, os dois com forte apelo eleitoral e sem construção de drenagens. O resultado será o mesmo, asfaltos levados pelas chuvas seguintes.
A gestão Assis seguiu o modelo autoritário e agressivo com os opositores, chegando à agressão a um jornalista. O modelo foi copiado pelo homem do direito e pré-candidato a vereador, procurador Rodrigo do Carmo, mas antes disso secretários já balbuciavam no Posto 3 poderes e no Socorrão, o medo, porém, continuou com a permanente presença de seguranças com aparências intimidadoras para evitar cobranças nos postos de saúde.
A gestão atual jamais acreditaria que o tempo passaria tão rápido, mas o eleitorado, por outro lado, torceu para que esses três anos passassem na mesma proporção que passou. Assis não conseguiu atender as demandas prometidas e se acalenta com uma mídia manipuladora em torno de 400 obras que não existem, resumidas entre wifi e limpezas de praças, ou da BR.
Ao planejar uma enxurrada de ações de asfaltamento, plano que não executou nos últimos 3 anos, Assis vê a população de Imperatriz como massa que serão facilmente manipulados por uma camada asfáltica e uma maquiagem na frente do Hospital Municipal.
As promessas que se acumularam, esconderam a promessa de que faria um novo Socorrão. A via expressa foi outro fakenews. Em menos de 30 dias após anunciar que faria a obra, em contraponto ao governo do Estado, Assis alegaria que a prefeitura não teria condições, mas sem assumir publicamente.
A gestão Assis Ramos conseguiu sufocar o desejo do eleitor pelo novo, a frustração por “ondas eleitorais” e o desprezo por ações midiáticas como aplica o modelo atual.
São 3 anos para serem esquecidos na história de Imperatriz...
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