Após 90 dias, fábrica de asfalto que iria resolver o problema de infraestrutura ainda não fabricou 1 centímetro de asfalto
Prefeito Assis Ramos cometeu vários erros que os perseguiram durante seus anos de governo. Entre os mais lembrados, a promessa eleitoreira de que faria tudo e resolveria todos os problemas da cidade, no entanto, ainda se acha diferente dos politiqueiros, carreiristas e oportunistas (sic), como disse em vídeo divulgado nas redes sociais (veja no final).
De forma certeira, Assis relata todos os seus defeitos, como se estivesse falando de sí, mas culpa a "fakenews" pelo desastre administrativo da sua gestão e os políticos tradicionais, talvez os que não disseram nada durante os últimos 3 anos. O deixaram governar.
Justificando o desastre na infraestrutura e de saúde pública, Assis insiste em dizer que o Hospital municipal estariam “às mil maravilhas”, e admite que não vai conseguir reestruturar a cidade, pelo menos na forma que encontrou, como se tivesse gasto tudo, até os recursos para asfalto, no Socorrão. Assis Ramos praticamente admite, vai entregar a cidade no final do ano muito pior do que recebeu.
Com ar humildade, que todos sabem que Assis não tem, ainda diz: “Não estou atrás de méritos e nem voto.”. Em outro ponto o prefeito continua: “Eu sei que asfalto dá muito mais resultado eleitoral”. Como se tivesse priorizado ações de saúde em vez de asfalto, mesmo os recursos de saúde não podendo ser investido em outra pasta.
O vídeo virou motivos de chacotas, principalmente por revelar desastres e falsa humildade, tendo investido 1 milhão de reais em uma fábrica de asfalto que não vai resolver o problema dos buracos e talvez se quer será usada, e diz não estar preocupado com “voto”.
Assis admite tudo que toda a população já sabia, que não tinha experiência administrativa. Que não dispunha de competência para gerir pastas complexas, recursos no limite e mesmo assim aumenta a lambança em tudo que faz. Assis não vai somente entregar uma cidade “arrasada” mas também pode entregar uma cidade inviabilizada por atos administrativos irresponsáveis em busca do voto a qualquer preço, o mesmo que diz não estar atrás.
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