O delegado Fábio Vitor, sem possuir mandato judicial, invadiu as dependências da câmara atrás de documentos e ainda com prazo em andamento, conforme documento abaixo. Segundo informações preliminares, agentes pediram folhas de ponto em cada gabinete de vereadores. Desinformados dos seus direitos, alguns servidores ainda cederam a pressão.
O Ministério Publico do Maranhão em Imperatriz tem agido em parceria com a prefeitura para coagir as cobranças do legislativo, órgão democrático, independente e fiscalizador do executivo. A ação de hoje, pelas ligações pessoais entre o delegado e promotores, apontam para um plano arquitetado previamente para desmoralizar a Câmara de vereadores
Estranhamente, as ações do MP contra a câmara seguem rotineiramente após denuncias executivo, altamente duvidosas e aparentemente orquestradas.
A investigação do delegado Fábio vai acentua a arbitrariedade contra um órgão independente e ainda, sem possuir autorização da justiça para a investida.
Segundo uma fonte ligada a polícia, o ato do delegado que comandou a "operação ilegal" teria como objetivo estimular uma resposta da Secretaria de Segurança do Estado para novamente encenar uma provável perseguição do governador a um agente do polícia, nesse caso o delegado, e injetar ao eleitorado um vitimismo inexistente mas que colou na eleição anterior.
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