Em tempos modernos nos quais a sociedade vive um monitoramento constante, o vereador Manchinha não tem uma gravação do ocorrido e nem a prefeitura, que teoricamente tem o socorrão monitorado. Portanto, o que se vê no debate da cobrança do atendimento que não existe, dos exames que não seriam realizados, é um debate entre o vereador e diretores do HMI.
O parlamentar agiu corretamente ao fiscalizar possíveis pacientes que estariam a espera de atendimento, mas pode ter falhado ao menosprezar o apego a sua própria assessoria, que deveria tê-lo acompanhado e filmado todo o processo de fiscalização. Isso mesmo! Filmado todo o ocorrido. A exemplo do vereador carioca Gabriel Monteiro, imagina que todas as fiscalizações não fossem gravadas? A aparelhado do executivo já o teria destruído nas mídias sociais como já tentam.
Essa é a segunda investida de vereadores em Imperatriz a blindagem do Hospital Municipal. A primeira na gestão anterior e agora na atual gestão do prefeito Assis Ramos. O que se pode afirmar é que os parlamentares até agora não conseguiram entender seu poder de fiscalizador. As regras para que a fiscalização ocorra, e principalmente, chegar a um resultado final e não somente midiático da fiscalização.
No mais, fica o dito pelo não dito e a imprensa sem realmente entender o que de fato ocorreu, virando-se na audiência do fato narrado das duas partes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
não publicamos comentários ofensivos!