Presidente desempatou com voto de minerva |
Em um dos primeiros testes de força para o executivo municipal, Assis demonstrou – mesmo perdendo aliados – o quão importante é a base na câmara de vereadores. No projeto de terceirização do atendimento de saúde, que foi barrado na Comissão de Constituição e Justiça, teve o parecer derrubado por maioria, em votação ocorrida hoje (13), na câmara.
Sob o olhar de alguns interessados na discursão, os
vereadores Aurélio, Carlos Hermes, Bebé Taxista, Manchinha, Flamarion, Adhemar
Freitas, Fábio Hernandes e Ricardo Seidel mantiveram o posicionamento de
oposicionistas, no entanto, a surpresa ficou por conta da adesão dos vereadores Jhone
Pan e Rubinho, que até então eram da base do prefeito Assis Ramos, e empataram a
votação em 10 a 10. A decisão ficou por conta do voto do presidente Alberto Sousa que só ocorre em caso de empate (voto de
minerva), que votou pela derrubada do parecer contrário a terceirização através de Organização Social (OS) na saúde de Imperatriz .
Os vereadores da base, Claudia Batista, Alex, Terezinha Soares, João Silva, Rogério Avelino, Pimentel, Chiquinho da Diferro, Zeziel, Berson do Posto, Renê Sousa, votaram com o executivo.
Outro fato importante foi a campanha difamatória nas mídias sociais proporcionada pelos vereadores da oposição contra os colegas que votaram – naturalmente – com o executivo, até por fazerem parte dessa base. Apesar da tentativa de demonizar o modelo de terceirização, o que se vê por parte da população é pouco interesse, visto que o que é razoável vir a melhorar, já é uma grande vantagem.
Apesar da desinformação em meio a opinião contrária dos opositores ao modelo de terceirizar o atendimento na área da saúde, o que se espera principalmente pelos exemplos que temos na UPA e no MacroRegional é que o atendimento venha a melhorar significativamente, pelo menos é o que se espera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário