Por Ricardo Fiuza - Época Online
Foi bonita a cena. O deputado Marco Maia com o braço direito erguido para frente, acompanhado por dezenas de colegas no mesmo gesto.
Não era uma saudação nazista.
Era um culto evangélico. Dentro da Câmara dos Deputados. Com a participação do presidente da instituição, recém-eleito.
Marco Maia, petista gaúcho, é metalúrgico. E amigo dos evangélicos. Ou seja: é da elite. A nova elite brasileira que se orgulha de seus credos. E faz do Estado a sua igreja.
Benedita da Silva também estava lá. Andava meio sumida desde sua viagem à Argentina para um ato evangélico, bancado pelo Ministério da Assistência Social. O contribuinte prefere vê-la rezando na Câmara. Sai mais barato.
Fonte: Ordem e virgilia
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