Concurso de João Lisboa foi feito para parentes do primeiro escalão. Ministério Público iniciou investigação ao constatar indicios de irregularidades.

"Cresce as chances de anulação do concurso e o prefeito Emiliano corre para convocar a família com receio de anulação pelo Ministerio Público."

Apesar das poucas vagas colocadas a disposição, simplesmente para o cumprimento de acordo com o Ministério Publico, a maioria dos aprovados são de familiares do primeiro escalão do governo.

Após o cumprimento do prazo e fixação dos aprovados, a prefeitura aguardou o período de férias e o recesso dos órgãos para convocar os aprovados.


O Ministério Público ainda investiga o caso após queixas enviadas ao seto. A sugestão foi feita no blog para que as pessoas que sentissem prejudicadas procurassem os órgãos competentes. O problema foi denunciado várias vezes por comentário de leitores e resolvemos entrar no caso. Logo após nosso comentário várias pessoas procuraram o promotor Tarcísio José Sousa Bonfim responsável por aquela promotoria.


Segundo o que apuramos o promotor viu indicios apartir de irregularidades grosseiras e outras evidentes se compararmos os sobrenomes dos aprovados com de algumas pessoas como o presidente da Câmara de vereadores, do prefeito Emiliano Menezes e da vice prefeita.


Após o início das investigações a promoria chegou a pedir em ofício a cada vereador a informação e documentos acerca da existência de parentes ou afins até 4° grau que prestaram o concurso naquela cidade. As informações deviam conter o nome completo do parente, o cargo de inscrição, se o parente foi classificado ou aprovado, a nota e colocação auferida pelo parente.


Diante de tantas irregularidades, o ministério Público daquela cidade ainda não emitiu nem uma nota, e a sociedade Joãolisboense ainda aguarda ansiosa por ver a justiça sendo feita com a anulação do concurso.