Ocorreu o que já era previsível e esta manhã foi confirmado a homologação da provisória do PDT em favor do agora presidente Julião Amim.
Apesar da parte mais conservadora e ética do partido ter lutado contra e manifestado o pesar ao conturbado momento que o partido vive no Maranhão e no Brasil, a indicação de Amim reflete ao interesse do ex-ministro Lupi em continuar comandando o PDT Nacional e seus diretórios Estaduais.
Quando ministro Lupi deixou a presidência do partido por determinação do governo, assumindo o vice presidente do partido Brizola Neto. A escolha deveria ser feita pelo então ministro, ou o ministério ou o partido ficando com o primeiro.
O ministro ficou mais conhecido fora dos celeumas políticos quando recaiu sobre ele uma avalanche de denuncias de irregularidades na sua pasta, a maior parte comandada exclusivamente por pessoas ligadas e indicadas por ele.
Com a demissão do ministério restou ao ex-ministro reestruturar seu comando, a qual ele exerce com pulso de ferro, chegando a desestabilizar quem interrompesse seus interesses, como ocorreu com Igor Lago e Brizola Neto vice-presidente do partido e recentemente cogitado para assumir a pasta do Trabalho.
Lupi tem se disponibilizado a contaminar esta indicação, preferindo colocar a dispor da presidente Dilma somente nomes de seu comando, o que tem causado um mal estar no governo e a possibilidade do partido perder o comando do ministério.
A consolidação do nome de Amim é a certificação sobre a liderança de Lupi, divergindo e confrontando quem estiver a frente da consolidação da imposição do poder no comando e a manipulação do partido em prol dos interesses pessoais de uma minoria, a minoria negociadora.
A provisória durará até depois das próximas eleições municipais, tempo onde os interesses sobre o comando diminuíram, assim a ala conservadora poderá montar seu plano de reestruturar o partido, mas por enquanto as forças se consolidam nas mãos de Lupi, o presidente do PDT.
Resta sabe até onde seu comando interferirá nas questões nacionais do partido, isto só ficará claro após a definição de quem fica com o ministério do Trabalho, a indicação de Lupi ou a indicação da Dilma.
Apesar da parte mais conservadora e ética do partido ter lutado contra e manifestado o pesar ao conturbado momento que o partido vive no Maranhão e no Brasil, a indicação de Amim reflete ao interesse do ex-ministro Lupi em continuar comandando o PDT Nacional e seus diretórios Estaduais.
Quando ministro Lupi deixou a presidência do partido por determinação do governo, assumindo o vice presidente do partido Brizola Neto. A escolha deveria ser feita pelo então ministro, ou o ministério ou o partido ficando com o primeiro.
O ministro ficou mais conhecido fora dos celeumas políticos quando recaiu sobre ele uma avalanche de denuncias de irregularidades na sua pasta, a maior parte comandada exclusivamente por pessoas ligadas e indicadas por ele.
Com a demissão do ministério restou ao ex-ministro reestruturar seu comando, a qual ele exerce com pulso de ferro, chegando a desestabilizar quem interrompesse seus interesses, como ocorreu com Igor Lago e Brizola Neto vice-presidente do partido e recentemente cogitado para assumir a pasta do Trabalho.
Lupi tem se disponibilizado a contaminar esta indicação, preferindo colocar a dispor da presidente Dilma somente nomes de seu comando, o que tem causado um mal estar no governo e a possibilidade do partido perder o comando do ministério.
A consolidação do nome de Amim é a certificação sobre a liderança de Lupi, divergindo e confrontando quem estiver a frente da consolidação da imposição do poder no comando e a manipulação do partido em prol dos interesses pessoais de uma minoria, a minoria negociadora.
A provisória durará até depois das próximas eleições municipais, tempo onde os interesses sobre o comando diminuíram, assim a ala conservadora poderá montar seu plano de reestruturar o partido, mas por enquanto as forças se consolidam nas mãos de Lupi, o presidente do PDT.
Resta sabe até onde seu comando interferirá nas questões nacionais do partido, isto só ficará claro após a definição de quem fica com o ministério do Trabalho, a indicação de Lupi ou a indicação da Dilma.
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