30 outubro 2012

Tempestiva: Professora teria arremessado a mochila de um aluno para fora da sala de aula


Além da insatisfação pela vitória do atual prefeito Sebastião Madeira, a professora que postou as fotos das goteiras na sala de aula, seria filiada em um partido de esquerda que perdeu a eleição, outro fator preocupante seria os vários casos tempestivo da professora: como ter entrado com mandado de segurança contra a prefeitura por questinar que um deficiente físico teria assumido a sua frente, no seletivo a qual lhe concedeu a vaga e que seria encerrado no final deste ano, e ainda ter jogado uma mochila de um aluno para fora da sala de aula.

Abaixo a nota da assessoria de comunicação da prefeitura de Imperatriz que resume o caso e reafirma que a demissão da professora teria sido motivada pelo acumulo de problemas causados pela mesma, além de ter faltado por vários dias após ser chamado a atenção pela coordenação da escola. Veja mais abaixo:

Não é verdade que ela, a professora, tenha sido demitida pela publicação exclusiva da fotografia nas redes sociais. 

Há muito a relação laboral da professora com a direção da escola já estava deteriorada com o registro de várias ocorrências. Em seis meses de trabalho, de acordo, com o resumo de pontosa professora já acumulava dez faltas.

Funcionários da escola afirmam que por diversas vezes ela teve problemas de relacionamento com a coordenação, colegas de profissão, zelador e até com alunos,como é o caso de uma desavença com um aluno chamado por Adriano que teve a mochila arremessada para fora da sala de aula.

Por diversas vezes, de acordo com diretora Ivone Milhomem, a professora foi advertida quanto a sua conduta e não houve mudança de comportamento motivo pelo qual esta acabou colocada à disposição da Secretaria Municipal de Educação que optou pela rescisão do contrato (temporário) com a servidora que havia sido incluída no sistema municipal por meio de um seletivo.

A direção da escola e a própria Secretaria de Educação considera equivocado o comportamento da professora que no caso em questão, como primeira providência deveria ter retirado os alunos da sala ou suspendido a prova até que o temporal passasse. Ao contrário, preferiu expor os alunos ao ridículo ao instá-los abrir o guarda-chuva para que ela ( professora) pudesse tirar as fotos. 
Ressalte –se que o dito episódio ocorreu num dia de chuva forte e de vento , em que vários imóveis, incluindo o prédio da Escola Guilherme Dourado, foram afetados.

As avarias foram consertadas no dia seguinte.

Considera o episódio um fato isolado e que não reflete a realidade da Rede Municipal de Ensino que no momento desenvolve um amplo programa de reestruturação física da rede de ensino com a a reforma e ampliação de escolas e a construção de novas unidades. Atualmente seis novas escolas estão sendo construídas e várias outras em fase de licitação.

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa mulher não tem ética, se havia problemas estruturais porque ela não procurou primeiro a diretoria da escola? quem poderia resolver era a diretora e não o facebook. Expondo o rosto das crianças, seu ambiente de trabalho, realmente só pode ser política, outra coisa não justifica.

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