17 janeiro 2015

Enquanto Dilma se indigna com a execução de traficante, policial é executado por bandidos em Alagoas.

Não tenho o hábito de mostrar cenas de crimes neste espaço, mas em função da repercussão da morte do traficante brasileiro na Indonésia, é imprescindível que não haja uma comparação dos fatos: No Brasil, nossa pátria amada, o melhor exemplo é possível encontrar facilmente nos noticiários o quanto maléfico a sociedade é um traficante, porém, a presidente Dilma se sentiu “consternada e indignada”, pela execução do brasileiro.

Enquanto isso perecemos de segurança, e a policia em todo o país também é refém das fronteiras, da vista-grossa, e da conveniência com países que mantem-se na economia seu principal produto a pasta de coca, matéria prima de todas as drogas.
Veja abaixo a matéria do G1 de Alagoas, e a infeliz realidade do Brasil;

Crime aconteceu na sexta-feira (16), no centro da cidade.
Um suspeito de envolvimento no assassinato foi preso.


Imagens do sistema de monitoramento instalado em um imóvel no município de Penedo flagraram (veja o vídeo aqui) o assassinato do cabo da Polícia Militar do estado, Manoel Messias dos Santos, 47. A câmera flagrou o momento em que o militar foi morto a tiros, na noite de sexta-feira (16).

O cabo foi morto com um tiro no pescoço no bairro Raimundinho, na área central da cidade histórica. As imagens mostram o militar sendo perseguido por um homem armado em uma rua. Um homem em uma moto segue os dois. O militar é baleado e cai no chão. As duas pessoas fogem do local.

Ainda nas imagens, quando o cabo está no chão, outra motocicleta se aproxima com duas pessoas. O garupa desce da moto e atira na região do pescoço da vítima, que cai deitada na rua. O homem que atirou sobe na garupa da moto e os dois fogem.

Suspeito preso
Algumas horas após o crime, uma operação comandada pela cúpula da Segurança Pública de Alagoas prendeu o suspeito de ser o mandante do assassinato. Policiais civis e militares cumpriram 13 mandados de busca e apreensão no município. A ação contou com 20 viaturas da polícia e foi coordenada pelo secretário de Estado da Defesa Social, Alfredo Gaspar de Mendonça Neto.

Doze pessoas foram presas na operação, mas somente uma delas é suspeita no crime. Os outros foram detidos por tráfico de drogas.

Segundo o secretário Gaspar de Mendonça Neto, o executor já teria sido identificado e está sendo procurado pela polícia.


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