As convicções religiosas se impuseram ao direito das mulheres de decidir sobre seu próprio corpo na Argentina, o país do papa Francisco.
O Senado argentino rejeitou, por 38 votos a 31 e já entrada a quinta-feira, o projeto de legalização do aborto até a 14ª semana de gravidez, que havia sido aprovado na Câmara dos Deputados em junho. A interrupção da gravidez continua a ser um crime punido com até quatro anos de prisão, apesar do fato de que a cada minuto e meio uma mulher aborta no país.
El país
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