Beneficio criado para cidadãos em vulnerabilidade social, foi recebido pelo filho do deputado e pr. Cavalcante, com valores de 600, 300 e 150 reais.
Apesar de toda a prosperidade financeira que cerca a família Cavalcante, o jovem Jerfson Lima Cavalcante, filho do Pr. Cavalcante – Presidente da COMADESMA e deputado estadual - é um dos beneficiários do auxilio emergencial, criado para ajudar cidadãos que se encontram em situação de vulnerabilidade social, durante o período de emergência referente a saúde pública, ocasionada pela doença que deu origem a pandemia.
O filho do abençoado e escolhido de Deus para presidir a COMADESMA, ainda está cadastrado para receber a continuação do programa de assistência social, que teve o valor reduzido de 600 para 300 reais (veja na imagem).
Em nota, Jerfson assume ter recebido os valores sociais, mas diz que o teria feito para ajudar um amigo; -“ Não preciso de auxílio algum do governo federal”, disse. Em continuidade da sua versão em nota, com um pouco de desinformação e erros de português, pode ter cometido o crime de falsidade ideológica, ao assumir que realizou o cadastro para beneficiar um amigo desempregado. (veja a nota no final)
Jerfson é filho primogênito do abençoado, fazendeiro, deputado e milionário – graças a Deus – Pr. Cavalcante. Segundo o líder, que mora numa casa que custa milhões "porquê os fieis o amam" (sic). Cavalcante se utiliza da máquina eclesiástica para oprimir e pressionar pastores para manter-se eternamente na presidência, sustentado por passagens de Paulo aos tessalonicenses (sic de novo), com aval de aplausos dos mais próximos e beneficiários pelas igrejas mais prosperas do conglomerado. (reveja o vídeo).
SEGUE A NOTA:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em resposta a situação que tratam sobre eu ter recebido o auxílio emergencial do governo federal, retrato com toda transparência:
Não preciso de auxílio algum do governo federal, no entanto foi feito um cadastro com meus dados a pedido de um amigo Ícaro Matheus Barbosa Silva na qual não conseguiu fazer em seu nome. O mesmo não tinha trabalho fixo no período e prontamente me coloquei à disposição sem má fé. Como prova disto não foi feito nenhum cadastro no CAIXA TEM por minha parte e o valor aprovado no benefício foi passado de forma integral para ele, não fiz uso deste valor nem tampouco tive esta atitude de forma intencional para que vinher-se a prejudicar alguém, mas é fato que foi processado o cadastro.
Me coloco a inteira disposição para sanar qual quer dúvida que venha a persistir ao ponto de esclarecer os fatos.
Atenciosamente:
Jerfson Lima Cavalcante
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