31 agosto 2021

Alberto Sousa é reconduzido ao cargo de presidente Biênio 2023 a 2024 por unanimidade


Alberto Sousa vence por unanimidade e é reconduzido a presidência do segundo biênio

A eleição da câmara de vereadores de Imperatriz foi conduzida na mais perfeita tranquilidade. Sem oposição, Alberto Sousa (PDT) foi reconduzido ao mandato do segundo biênio, que se iniciará no em janeiro de 2023. O vice presidente também se manteve. Apesar das denuncias éticas que se congelou no conselho de ética da câmara, apenas o vereador Carlos Hermes (PC do B) se absteve do voto, e Alex ou Pr. Alex, também foi reconduzido.

A VOTAÇÃO_

Apesar da votação unânime do presidente Alberto Sousa, o que demonstra equilíbrio e liderança no parlamento municipal, a eleição foi cheia de piadinhas e risadinhas, infelizmente, pela grande maioria dos parlamentares. Cada vereador manifestava sua disposição de forma individual, mas durante algumas manifestações, que poderia ser apenas “sim” ou, “eu voto no Alberto” as piadinhas e risadinhas antecipavam os votos. A câmara de vereadores de Imperatriz, composta por eleitos democraticamente pela população, pelo povo, na última eleição para representar a opinião popular, teoricamente é um lugar sério. Dentro da história, marcada por grandes debates e opiniões defendidas a “ouro”, muito diferente do que se vê, atualmente.

ELEIÇÃO DA 2ª SECRETARIA_

Um dos exemplos do parlamento tradicional foi protagonizado pela eleição da vaga do segundo secretário, com disputas entre o vereador Manchinha e Berson do Posto. Com empate (apesar das piadinhas da maioria dos vereadores na hora do voto) foi decidido pelo presidente Alberto Sousa, com o voto de minerva, dando a eleição ao vereador socialista, Manchinha.

A primeira vice-secretaria ficou novamente com a vereadora Claudia Batista.

DE ESCANTEIO_


A presença do vereador licenciado Paulinho Lobão, foi uma personagem a mais na reeleição de Alberto Sousa. Segundo costa nos bastidores, o segundo biênio seria do parlamentar, que atualmente ocupa o cargo de secretário do governo Assis Ramos. Paulinho Lobão observava atento a eleição e chegou logo cedo, permanecendo no telefone numa ligação quase eterna, durante todo o processo eleitoral. Já sem expectativas que o cenário pudesse alterar, chegou a conversar várias vezes à mesa com Alberto Sousa, que perdeu o início da sessão e só se apresentou a mesa no ato da abertura da eleição.

Se havia um acordo com Paulinho Lobão, agora resta ao prefeito Assis Ramos dizer onde ficou, já que dificilmente ocorreria uma eleição sem o aval do chefe do executivo. Mas como diz o ditado bem conhecido no meio político; Acordos políticos duram até uma semana, imagina Paulinho que teria que aguardar 2 anos para que seu acordo se cumprisse. Será?

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