Evento tem como finalidade promover ações de prevenção, promoção e defesa de direitos de crianças e adolescentes.
ESTREITO – A Prefeitura de Estreito, por meio da Secretaria de Assistência Social, realizou esta semana, a XII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente. O evento trouxe o tema, "Situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempo de pandemia da Covid-19: violações e vulnerabilidades, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade".
A conferência visa proposição de ações de prevenção, promoção e defesa de direitos de crianças e adolescentes, bem como de políticas públicas para proteção integral e reparação dos danos causados pela pandemia da Covid-19 em suas vidas e a restituição dos direitos pós-pandemia.
Além da Secretaria de Assistência Social, o evento contou com a participação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), o Núcleo de Cidadania dos Adolescentes (NUCA) e o Conselho Tutelar. Representando o Prefeito Léo Cunha que cumpre agenda em Brasília, estava presente o Diretor do SAAE Claudiney Caetano e por parte da Secretária de Assistência Social, Amanda Cunha, estava presente a Coordenadora do AEPETI, Suele Cristina, além das presenças dos secretários municipais Hydelmiran Nunes (Cultura e Juventude), Roberto Araújo de Oliveira, (Regularização Fundiária). Participaram, ainda, diversas autoridades e o público em geral.
A ocasião é um momento importante de participação da sociedade e, principalmente, da criança e do adolescente, pois são eles que participam direta e indiretamente da construção de políticas públicas e novas perspectivas para o futuro. Além das crianças e adolescentes, o evento contou com a participação de conselheiros tutelares, representantes de Conselhos Setoriais, representantes de órgãos públicos com políticas de atendimento de crianças e adolescentes, de instituições privadas de promoção, proteção, defesa e controle social de direitos de crianças e adolescentes, dos Fóruns dos Direitos da Criança e do Adolescentes, do Sistema de Justiça da Infância e Juventude, dos profissionais das políticas setoriais básicas (educação, saúde, assistência social, esporte, lazer, cultura, trabalho e emprego).
A discussão de políticas públicas para este público é fundamental, principalmente nesse tempo de pós pandemia em que muitas famílias foram afetadas e existem consequências que atingem as crianças e adolescentes. A pandemia deixou muitos órfãos, causando um cenário grave e que em alguns casos a situação de vulnerabilidade aumentou, por isso a necessidade de maior atenção e intervenção opor parte dos órgãos que compõem a rede de proteção.
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