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Pacientes com mais de 3 anos esperando cirurgia, Estado recebeu mais de 14 milhões, e gora vem mais 40 milhões. Cirurgias ortopédicas não faz, só faz as oftalmológicas. |
Sem internação é bom, é fácil, né?
O Ministério público está questionando pois o Estado usou maior parte do recurso em cirurgia de catarata...
Só na fila do TFD em Imperatriz passa de 900 pessoas a cada 2 meses. Fila tem gente desde 2019 esperando cirurgia, pacientes do Estado que terminam impactando na saúde de Imperatriz.
A lista em todas as cirurgias eletivas chega a quase 3 mil. pessoas em Imperatriz.
No rateio dos recursos o Estado classifica o hospital Socorrão só como emergência, e sempre dificulta os recursos para as cirurgias eletivas.Em 2023 a Saúde municipal só recebeu 700 mil de 20 milhões que o Estado tinha, isso porque a secretaria municipal teve que apresentar capacidade instalada, exigência que não foi feita pela portaria.
O pior de tudo é que na imprensa pouca gente traz á luz essa situação, sem falar que na Assembleia Legislativa também está tudo dominado.
Segundo informações obtidas por este blog, junto a uma fonte do Conselho Municipal de Saúde, o governo do Estado deixou de repassar ao município de Imperatriz, das verbas mensais destinadas ao SAMU 192, cujas parcelas mensais seriam de 239.914,35, somente nos anos de 2022, de um total de R$ 2.878.72,20, repassou apenas R$ 1.679.400,45, deixando de pagar o valor de R$ 1.199.571,75. Já no ano de 2023, o total repassado foi de 2.159.229,15, deixando de repassar o valor de R$ 719.743,05, os quais somados, correspondem a R$ 1.919.314,80.
Sabe-se que o SAMU é financiado pelos governos federal, estadual e municipal e, caso algum desses entes federativos deixem de cumprir com suas obrigações, certamente que os serviços prestados sofrem prejuízos e passam por dificuldades na oferta plena dos serviços.
Só na Farmácia Básica, que tanto se cobra remédios no Socorrão, o Estado deve cerca de 500 mil.
Esta informação é importante porque a sociedade possui o direito de cobrar, não somente o município, mas também todos os demais responsáveis pela garantia de recursos para a saúde de todos.
Ministério Público e Justiça só tem cobrado o município, o Estado não entra como polo passivo nessas ações que vem inclusive bloqueando recursos de Imperatriz, causando prejuízos na oferta de outros serviços públicos, como por exemplo na infraestrutura.
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