06 julho 2010

Em Imperatriz, o público e o privado, quem é mais ruim?

Infelizmente tenho que falar isso em Imperatriz, mas acredito que esta melhorando. O público e o privado é um assunto sempre nunca discutido. As pessoas no geral se acostumam com o péssimo atendimento do setor público, achando que este teria toda obrigação de lhe prestar um péssimo atendimento, isto por que? Por que é público. Comparação meio ridicula mais é a imagem que temos quando falamos em SUS, isto é, sem falar em UNIMED, somos obrigado. Obrigado!


Em Imperatriz parece ser assim, mas tem demonstrado mudanças, mas veja. Nem tudo é perfeito.
Com a mais recente historia da mimosa, que até peço desculpas pois não é a mimosa, mas o mimosO. Total ofensa a raça MACHO, mas já reconhecida é retratada aqui.
Com o passar do plano vemos que o SETOR PÚBLICO ainda insiste as suas manias de apropriações indevidas. Fui até auxiliado juridicamente a procurar direitos sobre, Ô MIMOSO, que havia sido apropriado indevidamente por um órgão da prefeitura. Mas sem mais reclames, porque o setor público insiste em ser tão ruim? Após termos abordado tal caso, até agora não tivemos o retorno dos interessados e dos beneficiados, que no momento são os funcionários da Zoonose. A grande pergunta, onde foi parar o mimoso?


Como fato, e lógico, melhorou, mas ainda esta mal. PRIVADO? Por que não falar um pouco deste setor especificamente em nossa cidade, relevando um pouco de um conceito nobre mais empírico, o meu.
Sem bases científicas e sem a necessidade delas, pois é só comprovar por onde andar. Os monopólios existentes em nossa cidade, tal qual um amontoado de empresas que não conseguem atender toda a demanda e se embola com uma concorrente que ainda não é uma concorrente, passamos a estrumbuxar com uma tonelada de mal atendimento, isso mesmo! Quer ver na rede de supermercado que insiste em ser bom, parece que só sobrou ela, em um mercado aleatório e não fiscalizado a maioria do atendimento de super e hiper mercado é comandado por um único proprietário, o que nos resta é a total submissão neo-econômica.


Se falarmos no atendimento do socorro tipo "tigrão" nos deparamos com um centro de atendimento, um centro comercial, uma localização estratégica  e totalmente inexplorada. Assim, por quem deveria. Uma reserva de bom atendimento não faria mal a ninguém. Agora, precise do guincho pra você ver, a escravidão é sumária e temos que reverenciar pra ver se o desconto e o atendimento melhora.                                        


Estamos cercado e imponentes. Estamos vivos e mal recepcionados, estamos fritos e mal escorrido, feito um mal feito, mal atendido, simplesmente ferrados pelo sistema dos privados tratados como públicos e os públicos tratados como se fosse propriedades particulares.

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