A empresa de transporte de Imperatriz entrou com uma ação indenizatória contra a prefeitura. A alegação da empresa é que sofre grandes prejuízos financeiros por causa do sistema de lotação. O argumento foi acatado pela justiça, que mandou a prefeitura e o estado fiscalizar e apreender, sob pena a não execução da fiscalização. Com incidência do serviço a prefeitura ficaria obrigada a pagar multa de 400 mil reais mês para custear as perdas da empresa.
O problema é que apesar das fracas investidas do município sobre o transporte clandestino, o serviço ainda vigora e a empresa ainda alega prejuízos, só que agora vai requerer a justiça os meses de prejuízo alegando a inoperância do poder público.
Sabendo da execução pela justiça a VBL ainda planeja parar um dia, este ainda não determinado, para fazer pressão sobre o município e ao prefeito. Imaginem o transtorno que será causado, quando milhares de pessoas estarão aguardando o transporte urbano que não irá passar.
Agora está explicado o excesso de bondade da empresa paulistana que nunca pensou muito no povo de Imperatriz, mas veio com a rede e bagagem para levar os lucros.
A inoperância do sistema de fiscalização não resume-se somente ao transporte clandestino, mas também em fiscalizar a VBL que está implantada em Imperatriz, lucra do nosso estado, mas não retêm seus impostos aqui. É só observar as placas dos veículos da empresa, todos são emplacados fora do nosso estado e da nossa cidade, quer dizer, nem um centavo de impostos ou multas ficam no município. Uma falta de respeito aos usuários. Com as recentes propaganda sóciais da empresa VBL da pra entender o ditado popular: "Quando a esmola é demais o santo desconfia!"
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