Vereadores de Imperatriz e da base do prefeito Madeira, aderiram campanha de Roseana. E depois?

O Ibope mais uma vez deu o mesmo resultado da pré eleição de 2006, Roseana com 47% e Jackson com 25 o restante da oposição soma outros 28%. Esta é a unica conta que a governadora não quer fazer, pois repete a eleição a qual ela saiu derrotada, quando toda a oposição se junta no segundo turno e soma mais de 52% , alguém tem dúvidas disso?


Flávio Dino começou a mostras as garras no horário eleitoral e humildemente vem condenando a família Sarney pelas mazelas do Maranhão, na tentativa de esfriar o caldeirão de recursos que ainda são derramados em todo o estado com a ajuda do governo Federal. A oposição tenta vencer não só Roseana, mas também Lula, o principal aliado da oligarquia. No governo de Luiz Inácio ele conseguiu sozinho, tornar Sarney presidente do congresso e Collor presidente da maior comissão do senado, a comissão de obras. 
Um ótima aliado para a oposição sofrida do Maranhão.


A eleição de Roseana passa mais uma vez por uma estratégia " tapetão", todas tiveram baile de malandragem para chegar ao poder. uma quando Ricardo Murad renunciou a candidatura em troca da gerência metropolitana, a outra quando tomou o poder com o apoio do comunista e presidente do Brasil.


O baile está formado, agora com apoio de vários ex-oposicionistas que se desculpam usando a filosofia de Madeira, "Quem ajuda a cidade é amigo do prefeito",   por sua vez insiste em pregar sua real posição Jackista. 
A grande pergunta: Com as contas feitas e totalmente favoráveis a oposição, como ficaria os vereadores rebeldes em uma possível eleição da oposição? 
Teriam feito alguma analise a respeito, quando mais de 70% da população de Imperatriz é contra a governadora Roseana. 
Se fizeram alguma perspectiva futura, com certeza foi que após a eleição, Madeira vai abraçar a todos e tudo voltará a ser como antes. 

"Cabe ao PSDB comunicar ao TRE ou TSE já que vai totalmente contra a aliança do partido feita a nível de Estado, desrespeitando a ideologia e o posicionamento do "supremo" sobre infidelidade partidária."