Sobre o tal diálogo pelo Maranhão, alguns pontos podem ser
destacados; O primeiro vem de Brasilia e a troca do Ministro do Trabalho, Brizola
Neto do PDT, pelo xodó do fanfarrão e presidente do PDT Carlos Lupi, o Manoel
Dias, do mesmo partido.
"Diálogo": Muito simbólico mas de pouco efeito |
Acontece que a reaproximação de Dilma com o PR e PDT,
reforça a interferência do ex-presidente Lula nas indicações e montagem de um
palanque para Dilma, respectivamente, como Lula faz qualquer negocio para
manter-se no poder, a aproximação de Lupi com o planalto coloca o PDT no
Maranhão também em rota de coalizão, quer dizer, no pacote Dilma.
Nos bastidores, já se fala de um acordo para colocar os
trabalhistas com o candidato governista Luis Fernando, acordo nacional que
visa, ainda, fortalecer os palanques de Dilma nos Estados, o que diminuiria no
Maranhão em caso de dois palanques. Como é público e notório; Dilma, Lupi e Lula, não resistiriam construir uma
desavença local em troca da unidade e do poder na conjuntura nacional, assim
como foi feito na ultima eleição para governador no Maranhão, onde o PT virou o
diabo na eleição de Roseana.
Esse acordo, por enquanto guardado em 7 chaves, foi teoricamente
confirmado no discurso de Flávio Dino nas andanças pelo norte do Estado, “Só
serei candidato com o apoio do PDT”, disse.
- Seria a pressão nos bastidores?
Vereadores do PDT e do PC do B são desprestigiados pelos caciques, nos encontros realizados em Imperatriz |
Mas como o que rola na capital federal não fica por lá, é
importante, também dissertar; Que o PDT, o PMDB e o PT fazem parte da mesma
mesa de negociações, e como é de costume a intervenção em tempos de eleições,
não duvide se algo parecido ocorrer, afinal, em tempos de eleições se aplica a
velha máxima: “Até boi voa!”
Só nos resta saber quando começa o desmonte.
ESTRANHO_
Estranho mesmo, nesse evento realizado pelo PC do B em
Imperatriz, foi a retribuição a organização do evento anterior, realizado pelo
PDT. Gean Carlos(sem mandato), ex-vice prefeito não foi citado e nem convidado compartilhar a
mesa. Segundo informações extra/oficiais, militantes comunistas teriam
criticado a organização do evento anterior, onde o organizador teria sido o próprio Gean, desta,
pouco menos expressivo, a organização foi do presidente (sem mandato) do PC do B de
Imperatriz, que igualmente ao evento pedetista teve pouco destaque na imprensa. Outro motivo seria o próprio Gean ter abandonado a campanha Trabalhista/Comunista do então candidato Carlinhos Amorim.
Afinal, são duas lideranças deles mesmo, sem mandatos, sem votos e pouca expressão. De ambos os encontros fica a pergunta: Porque os vereadores, as verdadeiras lideranças de direito, não estariam a frente dos eventos?
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