Um dólar anual será a única fonte de renda do popular sistema de mensagens instantâneas para iPhone,Whatsapp - que já superou o Twitter em número de usuários: mais de 200 milhões por mês.
Em entrevista ao jornal espanhol El País seus fundadores, Brian Acton e Jan Koum, disseram que o aplicativo não admite e nunca admitirá publicidade, nem incluirá jogos ou se tornará uma rede social. “Não somos e nem queremos ser uma plataforma de jogos, rede social, suporte publicitário, nada disso. Ao levantar-se a primeira coisa que você faz é olhar seu celular. Ao deitar-se também. Poderia caber publicidade aí?”, justificam.
A medida servirá para igualar o sistema Apple às plataformas Android, Blacberry e Windows 8. E seus criadores asseguram: “um dólar é suficiente para mantermos nossa empresa de 40 colaboradores”. Até o momento era cobrado apenas 0,95 dólares para descarregar o aplicativo, e só. Para uma empresa que facilita a transmissão diária de 27.000 milhões de mensagens, não é nada mal.
Com sede no Vale do Silício (Califórnia) a Whatsapp tem seu maior sucesso na Europa. Nos EUA sua adesão é de apenas 10% - os norte-americanos preferem o Skype e o Facebook. Sua penetração no Brasil é de 40%. Na China está abaixo de 20%. Na China triunfa o WeChat com 50% do mercado. O Line que é sul-coreano tem no Japão 60% do mercado e na Coreia do Sul o Kakao é imbatível com 90% da preferência, segundo dados da Mobidia. Tanto o Line quanto Kakao pertencem à empresa sul-coreana NHN Corporation.
Renovação
Ainda que no momento a empresa descarte sua adaptação ao novo sistema Firefox para smartphones, a renovação em seu serviço não para. O usuário do Whatsapp pode agora reunir várias fotos em uma mesma mensagem e guardar o histórico dos seus chats no iCloud. Assim, mesmo que o usuário perca ou troque de aparelho, as conversas são mantidas na nuvem.
Em reposta ao sucesso do aplicativo na Europa - depois que as operadoras viram seus serviços de SMS caírem drasticamente - no inicio do ano passado estreou o Joyn. A aplicação de mensagens instantâneas é respaldada pela Movistar, Orange, Vodafone, Deustche Telekon entre outras telefônicas, que comercializam seus celulares com este serviço. Um ano depois segue sem frear o avanço da Whatsapp.
Com informações de País.
Em entrevista ao jornal espanhol El País seus fundadores, Brian Acton e Jan Koum, disseram que o aplicativo não admite e nunca admitirá publicidade, nem incluirá jogos ou se tornará uma rede social. “Não somos e nem queremos ser uma plataforma de jogos, rede social, suporte publicitário, nada disso. Ao levantar-se a primeira coisa que você faz é olhar seu celular. Ao deitar-se também. Poderia caber publicidade aí?”, justificam.
A medida servirá para igualar o sistema Apple às plataformas Android, Blacberry e Windows 8. E seus criadores asseguram: “um dólar é suficiente para mantermos nossa empresa de 40 colaboradores”. Até o momento era cobrado apenas 0,95 dólares para descarregar o aplicativo, e só. Para uma empresa que facilita a transmissão diária de 27.000 milhões de mensagens, não é nada mal.
Com sede no Vale do Silício (Califórnia) a Whatsapp tem seu maior sucesso na Europa. Nos EUA sua adesão é de apenas 10% - os norte-americanos preferem o Skype e o Facebook. Sua penetração no Brasil é de 40%. Na China está abaixo de 20%. Na China triunfa o WeChat com 50% do mercado. O Line que é sul-coreano tem no Japão 60% do mercado e na Coreia do Sul o Kakao é imbatível com 90% da preferência, segundo dados da Mobidia. Tanto o Line quanto Kakao pertencem à empresa sul-coreana NHN Corporation.
Renovação
Ainda que no momento a empresa descarte sua adaptação ao novo sistema Firefox para smartphones, a renovação em seu serviço não para. O usuário do Whatsapp pode agora reunir várias fotos em uma mesma mensagem e guardar o histórico dos seus chats no iCloud. Assim, mesmo que o usuário perca ou troque de aparelho, as conversas são mantidas na nuvem.
Em reposta ao sucesso do aplicativo na Europa - depois que as operadoras viram seus serviços de SMS caírem drasticamente - no inicio do ano passado estreou o Joyn. A aplicação de mensagens instantâneas é respaldada pela Movistar, Orange, Vodafone, Deustche Telekon entre outras telefônicas, que comercializam seus celulares com este serviço. Um ano depois segue sem frear o avanço da Whatsapp.
Com informações de País.
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