Decisão de por em liberdade membros de facção criminosa enfraqueceu ação das polícias e aparato usado para invadir o maior reduto do crime em Imperatriz conhecida Vila Leandra e Caema.
O Juiz da Comarca de Imperatriz, José Jorge Figueiredo dos Anjos Junior, representando a Central de Inquérito e Custódias, concedeu na tarde do dia 28 na audiência de custódia, a menos de poucas horas após a prisão em flagrante, a liberdade de membros de facção criminosas responsáveis por diversos crimes e acusados de outros, imputados, inclusive, no próprio termo da audiência.
A argumentação do magistrado é que os meninozinhos não oferecem risco de fuga e nem a sociedade.
A operação que culminou com a prisão dos cinco homens foram realizadas pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios de Imperatriz (SHPP) e da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico de Imperatriz (Senarc), com a participação da Polícia Civil do Tocantins e da Polícia Militar do Maranhão, mas pouco ou nada serviu o aparado da polícia e a investigação que levou a prisão dos acusados.
O juiz acatou o pedido da defesa que alegou residência fixa além de bons antecedentes criminais. (sic e pqp!!!) O juiz alegou ainda que não existe risco de fuga, portanto, o uso de tornozeleiras supre a necessidade de prisão. Na decisão, realizada por vídeo conferencia, o magistrado alega que a supressão do direito de ir e vir dos acusados justifica somente em caso de extrema necessidade e justificou ainda a decisão por conta dos antessentes dos presos.
Josué Gomes da Silva, Claudinei Pereira Lima e Lucas Macedo Oliveira, tinham Mandados de Prisões em aberto, expedidos pela Justiça, por condenação de tráfico de drogas, Elisnai Sousa Silva e Jhonatan Lima dos Anjos, são suspeitos integrarem organização criminosa denominada de PCC, o que não foi o bastante para mantê-los preso.
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