10 janeiro 2019

Depositos bancários envolvem vice na morte do prefeito Ivanildo Paiva...

Lava Jato, conforme os policiais, mandou matar o prefeito por ele não honrar compromissos, como a transferência de R$ 300 mil e mais a Secretaria de Educação.

Depois que assumiu a prefeitura, o mandante do crime pretendia pagar para agiotas a quantia emprestada para a campanha eleitoral, assim como quitar outros débitos pessoais. O então vice vinha vendendo bens pessoas para pagamento de dívidas.

Ontem, dia 8 (terça-feira) ele voltou a prestar depoimento e negou que tenha participado do crime, contra a afirmação de outros que foram contratados para executar a ação. A polícia não revelou o montante das transferências.

Documentos e anotações que ligam o ex-prefeito aos executores do crime foram encontrados pelos policiais durante uma busca realizada na casa dele. Apesar das provas, ele nega envolvimento no assassinato.

Dois dos oito suspeitos de envolvimento na morte foram colocados em liberdade. Para a polícia, Jean Dearles dos Santos Neres e Carlos Ramires Lima não tiveram participação direta no crime. A investigação aponta que Jean foi convidado mas não teria aceitado. Já Carlos Ramires, o “Léo”, teria emprestado o revólver calibre 38 para um dos executores mas não sabia para que ele seria usado.

Permanecem presos os PMs Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”, e Willame Nascimento Silva, que segundo a polícia foram os executores, o mecânico José Denilton Feitosa, o “Boca Rica” , o motorista Douglas Silva, que teria cedido o carro para o crime, e o empresário José Antônio Messias, que forneceu uma quantia em dinheiro para a execução do prefeito.

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