Nelson Horário, médico, vacilou nos cuidados com a cidade, faltou medicamentos e pacientes enviados para Imperatriz, mesmo tendo recebido milhões para cuidar das vítimas da pandemia
A prefeitura de Porto Franco mandou praticamente todos os pacientes com suspeitas de COVID-19 para a cidade de Imperatriz. Em denuncia publicada neste blog, trabalhadores do hospital público relataram tanto a falta de medicamentos quanto a falta de equipamentos de proteção individual (EPI), após as denuncias, a prefeitura postou nos 'portaizinhos' alinhados sobre a aquisição, como se fosse "bondade" e não, "obrigação".
Certamente, e sem duvidas, principalmente em decorrência dos acontecimentos graves que ocorrem com as famílias todos os dias, nem os adversários desejariam o mal para quem quer que seja, mas a atitude de politizar toda a questão gravíssima que passa não somente Porto Franco, mas grande parte das médias e grandes cidades, é digna de repúdio. Nelson Horácio prometeu abrir postos de atendimentos de saúde 24 horas durante sua campanha e disse, que jamais faltariam medicamentos nem médicos nos hospitais, o que não conseguiu foi cumprir até o momento sua promessa eleitoreira.
Mas disse, como se fosse novamente uma bondade, "que nenhum paciente de Porto Franco que sentir falta de ar ou qualquer doença respiratória vai ficar sem fazer tomografia..." Em novamente em tom politiqueiro continua:"Não vamos atrás de SUS em Imperatriz e nem do governo do Estado de onde não temos recebido nada, quem vai (vai?) cuidar do povo de Porto Franco é a prefeitura de Porto Franco..."
Pelo menos a população acreditava que estaria sendo cuidada, mas nas palavras do prefeito, somente agora, que a população vai sentir o gostinho dos recursos que chegaram na conta da prefeitura e continuam chegando. (veja relatório no final da matéria).
Infelizmente, e torcemos para que todos os filhos portofranquinos inclusive o filho do prefeito estejam saudáveis o mais breve possível, e todo esse caos passe para o bem de todos, mas jamais conseguiremos entender porque somente após bater à porta que algumas pessoas começam a entender que todos somos iguais e que alguns, o povo, precisam do sistema funcionando muito mais que os outros.
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