A responsabilidade de Rildo não limita-se as fronteiras da cidade de Imperatriz. |
A cidade de Imperatriz pode iniciar o ano de 2024, como há muito tempo, sem o protagonismo regional, apesar de sua liderança natural como polo comercial e atrativa para o turismo/comércio de compras. No entanto, quando se trata de liderança política regional, a cidade não protagoniza com um representante da região há bastante tempo.
Pela primeira vez desde a criação da Associação de Prefeitos da Região Tocantina, Imperatriz, sede da entidade, ocupa a presidência, agora representada pelo atual prefeito Assis Ramos. Mesmo assim, a cidade e o prefeito não conseguiram se destacar.
A região Tocantina ainda não possui um grande líder com capacidade popular e política para liderar. No entanto, a eleição do deputado Rildo Amaral, oriundo de um partido forte como o PP, e sua aproximação com o ministro Fufuca e o governador Brandão oferecem uma grande possibilidade de que ele assuma essa liderança.
Outros prefeitos poderiam ter a mesma envergadura, mas não se trata apenas de querer; é uma questão de capacidade. Um gestor político com habilidade de liderança não se forma apenas por meio de votos comprados ou indicações do governo.
Rildo Amaral, além do grande desafio gerencial de Imperatriz, - e sem paixão por terras e gado, tendo a política com sua principal atividade -, terá a responsabilidade de incorporar essa liderança regional, considerando o posicionamento estratégico e a representatividade que a região possui. Principalmente, porque a região tem estado à mercê de si mesma há muito tempo. Nesse estado administrativo "automático", temos dois pontos primordiais a serem considerados: Temos levado mais tempo do que o necessário para resgatar os direitos de uma região importante para a economia do Estado e sem agendas para reparar o distanciamento das contrapartidas do governo.
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