11 abril 2010

José Serra, Carlinhos, Hamilton, Choradeira e PTista no governo é f...! .

Ildon Marques, Madeira e a escola...
Logo após festa que Madeira fez para Ildon, o ex-prefeito se reuniu com a aliados e traçou as metas para a campanha. Na reunião,  os nomes a deputado estadual, federal e  vice-governador ainda são temas da campanha.
Quer dizer que os boatos sobre candidaturas como; Dr. Bene e Ildon ainda são uma incógnita ou uma arma a ser usada na campanha, mas sem posição definida.
Querendo ou não, o ex-prefeito tem seus eleitores e que crescem fielmente a cada eleição. Jomar para ser eleito precisou dos decepcionados com a campanha tucana. Madeira para se eleger usou o voto dos decepcionados com o PTista, o único que demonstrou equilíbrio foi Ildon.
(Atualizando às 18:30)
Segundo a fonte Ildista, o ex-prefeito pode vir a ser o vice de Roseana, assim como pode ser também Dr. Bene, segundo a mesma fonte a governadora se vir a ser eleita saíra para continuar tratamentos de saúde e o vice de Imperatriz assumiria por 5 meses, isso é fato, até porque sabemos que o vice sempre teve mandato no governo Roseana.
Ildon de novo, agora com apoio tucano
"Quando Ildon era o prefeito não tinha petista, quando Jomar foi prefeito não tinha Ildistas, no retorno de Ildon não ficou um do PT para contar história, no governo de Madeira, quem mais tira onda nunca carregou uma régua em campanha."
Em outro post falei de uma PTralha que tem cargo, carro e chofé. Do Ildon nem me conte. Apesar do primeiro escalão ser de Tucanos e sem partido, os cargos do 3° e 4° escalão foram feitos por oposição ao prefeito.
Exemplo...
Na minha caminhada de líder da juventude tucana, os grandes debates sempre eram a queixa com Fernando Henrique que não protegeu os seus. Os cargos federais da região não estavam nas mãos dos tucanos, nem de Madeira.
Se tem uma coisa que os tucanos vão aprender e somente com o erro, é saber proteger aliados.
Nas próximas eleições para prefeito será uma lição, como sempre diz os Ildistas: "A família esta unida!" E o ninho como estará?

Hamilton Miranda X chodó do home
O vereador tucano que desistiu de sair candidato, por que?  Hamilton deveria sim ser candidato, como Edmilson Sanches também deve ser. Temos condições de ter dois deputados, a cidade é grande e se eles não derem conta de caminhar o prefeito deve segurar na alça de suas calças e caminhar com eles. Esses candidatos são do PSDB eles devem ter o apoio do partido.
Quem vai subir no palanque de José Serra em Imperatriz?
Carlinhos do PDT, partido que sempre deu apoio ao governo Lula. 
Carlinhos quando mudou de partido, deixou para trás o projeto tucano para alimentar um projeto pessoal, particular.
Com a desistência de Hamilton o PSDB vai rachando cada vez mais. Assim deixando uma enorme lacuna para os correligionários assumirem suas posições com candidatos de outros grupos e talvez até de outras cidades.

Anselmo Raposo
E agora, como fica os petistas de Imperatriz, fans de carteirinha do PTista Anselmo Raposo?
A governadora sabe com preservar os seus, fieis as alianças e a familia como eles chamam. A secretárias nas mãos dos PTistas reforça a divisão do PT. Pra quem acredita em papai noel, tem gente que dizia que o partido de Lula estava em "unidade com com o PC do B" Mas aqueles que vivem no mundo real sabe que a governadora perdeu somente por 2 votos, somente aí uma verdadeira vitória!
A muito eu avisei, quem não chora não mama! E os vermelhos daqui ainda não entenderam o recado.
Anselmo Raposo será secretário do governo Roseana Sarney.
Que tal mandar uma carta aberta dos professores para o blog do Anselmo para ver se ele pública!?

José Serra
Madeira foi para o lançamento da candidatura de José Serra. O jinglle eu citei: "Serra é do bem!"
Quem sabe com o retorno, o prefeito volte super motivado e puxe a orelha dos tucanos daqui.
A campanha de Serra anda ainda a passos de tartaruga, na verdade a tartaruga ainda nem andou em Imperatriz!

PP realiza evento em Açailândia
Partido Progressista –PP, realizou um encontro na cidade de Açailândia, participaram do evento o presidente estadual da sigla, Deputado Federal Valdir Maranhão, o Deputado Estadual Alberto Fraco e o pré-candidato ao Senado Pastor Bel, na ocasião o vereador de Açailândia Juscelino Oliveira, foi lançado como pré-candidato a Deputado Estadual, além de da presença de diversas lideranças da região tocantina e do Maranhão.
Na ocasião o presidente do PP, Dep. Valdir Maranhão reafirmou o compromisso do Partido com a região, também afirmou a pré-candidatura para Senador do Pastor Bel, que vem indicado por todas as igrejas evangélicas do Maranhão. (Do blog do Célio Henrique)


(Última atualização 19:00)

Dino consegue legalizar crime do Lula
- O presidente Lula não foi desrespeitoso. O que ele disse é que os políticos têm que comandar o processo eleitoral, e não os juízes. Ele externou pensamento comum em vários partidos contra a chamada judicialização da política - afirmou Dino. (fonte:Blog do Dep.flavio Dino)

Comento: 
Com esse tipo de interpretação que: Lula comete o mesmo crime de Jackson e não é  julgado da mesma forma.Com esse tipo de interpretação que o país afunda, pois os políticos esquecem sua raízes e começam a gerir e interpretar as leis de acordo com seus interesses. 
Não queria ter que atualizar meus posts pela terceira vez, mas me poupem de tal desprezo jurídico e falta de respeito com a constituição, com o Brasil e suas leis.  "Holden Arruda"
(atualizado 19:27)

10 abril 2010

Veja o jinglle de campanha de José Serra, #Serradobem no twitter

José Serra ao lado de pessoas do bem.


Quando se conhece bem uma pessoa, quando se sabe se é gente boa. Do Serra essa certeza a gente tem. 
"O Serra do bem!"

Na íntegra discurso de José Serra. " O Brasil pode mais"


O BRASIL PODE MAIS
Venho hoje, aqui, falar do meu amor pelo Brasil; falar da minha vida; falar da minha experiência; falar da minha fé; falar das minhas esperanças no Brasil. E mostrar minha disposição de assumir esta caminhada. Uma caminhada que vai ser longa e difícil mas que com a ajuda de Deus e com a força do povo brasileiro será com certeza vitoriosa.
Alguns dias atrás, terminei meu discurso de despedida do Governo de São Paulo afirmando minha convicção de que o Brasil pode mais.  Quatro palavras, em meio a muitas outras. Mas que ganharam destaque porque traduzem de maneira simples e direta o sentimento de milhões de brasileiros: o de que o Brasil, de fato, pode mais. E é isto que está em jogo nesta hora crucial
Nos últimos 25 anos, o povo brasileiro alcançou muitas conquistas: retomamos a Democracia, arrancamos nas ruas o direito de votar para presidente, vivemos hoje num país sem censura e com uma imprensa livre. Somos um  Estado de Direito Democrático. Fizemos uma nova Constituição, escrita por representantes do povo.  Com o Plano Real, o Brasil transformou sua economia a favor do povo, controlou a inflação, melhorou a renda e a vida dos mais pobres, inaugurou uma nova Era no Brasil. Também conquistamos a responsabilidade fiscal dos governos. Criamos uma agricultura mais forte,  uma indústria eficiente e um sistema financeiro sólido. Fizemos o Sistema Único de Saúde,  conseguimos colocar as crianças na escola, diminuímos a miséria, ampliamos o consumo e o crédito, principalmente para os brasileiros mais pobres. Tudo isso em 25 anos. Não foram conquistas de um só homem ou de um só Governo, muito menos de um único partido.  Todas são resultado de 25 anos de estabilidade democrática, luta e trabalho. E nós somos militantes dessa transformação, protagonistas mesmo, contribuímos para essa história de progresso e de avanços do nosso País.  Nós podemos nos orgulhar disso.
Mas, se avançamos, também devemos admitir que ainda falta muito por fazer. E se considerarmos os avanços em outros países e o potencial do Brasil, uma conclusão é inevitável: o Brasil pode ser muito mais do que é hoje.
Mas para isso temos de enfrentar os problemas nacionais e resolvê-los, sem ceder à demagogia, às bravatas ou à politicagem. E esse é um bom momento para reafirmarmos nossos valores. Começando pelo apreço à Democracia Representativa, que foi fundamental para chegarmos aonde chegamos. Devemos respeitá-la, defendê-la, fortalecê-la. Jamais afrontá-la.
Democracia e Estado de Direito são valores universais, permanentes, insubstituíveis e inegociáveis. Mas não são únicos. Honestidade, verdade, caráter, honra, coragem, coerência, brio profissional, perseverança são essenciais ao exercício da política e do Poder. É nisso que eu acredito e é assim que eu ajo e continuarei agindo. Este é o momento de falar claro, para que ninguém se engane sobre as minhas crenças e valores. É com base neles que também reafirmo: o Brasil, meus amigos e amigas, pode mais.
Governos, como as pessoas, têm que ter alma. E a alma que inspira nossas ações é a vontade de melhorar a vida das pessoas que dependem do estudo e do trabalho, da Saúde e da Segurança. Amparar os que estão desamparados.
Sabem quantas pessoas com alguma deficiência física existem no Brasil? Mais de 20 milhões – a esmagadora maioria sem o conforto da acessibilidade aos equipamentos públicos e a um tratamento de reabilitação. Os governos, como as pessoas, têm que ser solidários com todos e principalmente com aqueles que são mais vulneráveis.
Quem governa, deve acreditar no planejamento de suas ações. Cultivar a austeridade fiscal, que significa fazer melhor e mais com os mesmos recursos. Fazer mais do que repetir promessas.   O governo deve ouvir a voz dos trabalhadores e dos desamparados, das mulheres e das famílias, dos servidores públicos e dos profissionais de todas as áreas, dos jovens e dos idosos, dos pequenos e dos grandes empresários, do mercado financeiro, mas também do mercado dos que produzem alimentos, matérias-primas, produtos industriais e serviços  essenciais,  que são o fundamento do nosso desenvolvimento, a máquina de gerar empregos, consumo e riqueza.
O governo deve servir ao povo, não a partidos e a corporações que não representam o interesse público.  Um governo deve sempre procurar unir a nação. De mim, ninguém deve esperar que estimule disputas de pobres contra ricos, ou de ricos contra  pobres. Eu quero todos, lado a lado, na solidariedade necessária à construção de um país que seja realmente de todos.
Ninguém deve esperar que joguemos estados do Norte contra estados do Sul, cidades grandes contra cidades pequenas, o urbano contra o rural, a indústria contra os serviços, o comércio contra a agricultura, azuis contra vermelhos, amarelos contra verdes.  Pode ser engraçado no futebol. Mas não é quando se fala de um País. E é deplorável  que haja gente que, em nome da política, tente dividir o nosso Brasil.
Não aceito o raciocínio do nós contra eles. Não cabe na vida de uma Nação. Somos todos irmãos na pátria. Lutamos pela união dos brasileiros e não pela sua divisão.  Pode haver uma desavença aqui outra acolá, como em qualquer família. Mas vamos trabalhar somando, agregando. Nunca dividindo. Nunca excluindo. O Brasil tem grandes carências. Não pode perder energia com disputas entre brasileiros. Nunca será um país desenvolvido se não promover um equilíbrio maior entre suas regiões. Entre a nossa Amazônia, o Centro Oeste e  o Sudeste. Entre o Sul e o Nordeste.   Por isso, conclamo: Vamos juntos. O Brasil pode mais. O desenvolvimento é uma escolha. E faremos essa escolha. Estamos preparados para isso.
Ninguém deve esperar que joguemos o governo contra a oposição, porque não o faremos. Jamais rotularemos os adversários como inimigos da pátria ou do povo. Em meio século de militância política nunca fiz isso. E não vou fazer. Eu quero todos juntos, cada um com sua identidade, em nome do bem comum.
Na Constituinte fiz a emenda que permitiu criar o FAT, financiar e fortalecer o BNDES e tirar do papel o seguro-desemprego – que hoje beneficia 10 milhões de trabalhadores.  Todos os partidos e blocos a apoiaram. No ministério da Saúde  do governo Fernando Henrique tomei a iniciativa de enviar ou refazer e impulsionar seis projetos de lei e uma emenda constitucional – a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Agência Nacional de Saúde, a implantação dos genéricos, a proibição do fumo nos aviões e da propaganda de cigarros, a regulamentação dos planos de saúde, o combate à falsificação de remédios e a PEC 29, que vinculou recursos à Saúde nas três esferas da Federação -  todos, sem exceção, aprovados pelos parlamentares do governo e da oposição. É assim que eu trabalho: somando e unindo, visando ao bem comum. Os membros do Congresso que estão me ouvindo, podem testemunhar: suas emendas ao orçamento da Saúde eram acolhidas pela qualidade, nunca devido à sua filiação partidária.
Se o povo assim decidir,  vamos governar com todas e com todos, sem discriminar ninguém. Juntar pessoas em vez de separá-las; convidá-las ao diálogo, em vez de segregá-las; explicar os nossos propósitos, em vez de hostilizá-las. Vamos valorizar o talento, a honestidade e o patriotismo em vez de indagar a filiação partidária.
Minha história de vida e minhas convicções pessoais sempre estiveram comprometidas com a unidade do país e com a unidade do seu povo. Sou filho de imigrantes, morei e cresci num bairro de trabalhadores que vinham de todas as partes, da Europa, do Nordeste, do Sul. Todos em busca de oportunidade e de esperança.
A liderança no movimento estudantil me fez conhecer e conviver com todo o Brasil  logo ao final da minha adolescência. Aliás, na época,   aprendi mesmo a fazer política no Rio, em Minas, na Bahia e em Pernambuco, aos 21 anos de idade. O longo exílio me levou sempre a enxergar e refletir sobre o nosso país como um todo.
Minha história pessoal está diretamente vinculada à valorização do trabalho, à valorização do esforço, à valorização da dedicação. Lembro-me do meu pai, um modesto comerciante de  frutas no mercado municipal: doze horas de jornada de trabalho nos dias úteis, dez horas no sábado, cinco horas aos domingos. Só não trabalhava no dia 1 de janeiro. Férias? Um luxo, pois deixava de ganhar o dinheiro da nossa subsistência.  Um homem austero, severo, digno. Seu exemplo me marcou na vida e na compreensão do que significa o amor familiar de um trabalhador: ele carregava caixas de frutas para que um dia eu pudesse carregar caixas de livros.
E eu me esforço para tornar digno o trabalho de todo homem e mulher, do ser humano como ele foi. Porque vejo a imagem de meu pai em cada trabalhador. Eu a vi outro dia, na inauguração do Rodoanel, quando um dos operários fez questão de me mostrar com orgulho seu nome no mural que eu  mandei fazer para exibir a identidade de todos  os trabalhadores que fizeram aquela obra espetacular. Por que o mural? Por justo reconhecimento e porque eu sabia que despertaria neles o orgulho de quem sabe exercer a profissão. Um momento de revelação a si mesmos de que eles são os verdadeiros construtores nesta nação.
Eu vejo em cada criança na escola o menino que eu fui, cheio de esperanças, com o peito cheio de crença no futuro. Quando prefeito e quando governador, passei anos indo às escolas para dar aula (de verdade) à criançada da quarta série. Ia reencontrar-me comigo mesmo. Porque  tudo o que eu sou aprendi em duas escolas: a escola pública e a escola da vida pública. Aliás, e isto é um perigo dizer, com freqüência uso senhas de computador baseadas no nome de minhas professoras no curso primário. E toda vez que escrevo lembro da sua fisionomia, da sua voz, do seu esforço, e até das broncas, de um puxão de orelhas, quando eu fazia alguma bagunça.
Mas é por isso tudo que sempre lutei e luto tanto pela educação dos milhões de filhos do Brasil. No país com que sonho para os meus netos, o melhor caminho para o sucesso e a prosperidade será a matrícula numa boa escola, e não a carteirinha de um partido político.  E estou convencido de uma coisa: bons prédios, serviços adequados de merenda, transporte escolar, atividades esportivas e culturais, tudo é muito importante e deve ser aperfeiçoado. Mas a condição fundamental é a melhora do aprendizado na sala de aula, propósito bem declarado pelo governo, mas que praticamente não saiu do papel. Serão necessários mais recursos. Mas pensemos no custo para o Brasil  de não ter essa nova Educação em  que o filho do pobre freqüente uma escola tão boa quanto a do filho do rico. Esse é um compromisso.
É preciso prestar atenção num retrocesso grave dos últimos anos: a estagnação da escolaridade entre os adolescentes.  Para essa faixa de idade, embora não exclusivamente para ela,  vamos turbinar o ensino técnico e profissional, aquele que vira emprego. Emprego para a juventude, que é  castigada pela falta de oportunidades de subir na vida.  E vamos fazer de forma descentralizada, em parcerias com  estados e municípios, o que garante uma vinculação entre as escolas técnicas e os mercados locais, onde os empregos são gerados. Ensino de qualidade e de custos moderados,   que nos permitirá multiplicar por dois ou três o número de alunos no país inteiro, num período de governo.  Sim,  meus amigos e amigas, o Brasil pode mais.
Podemos e devemos fazer mais pela saúde do nosso povo. O SUS foi  um filho da Constituinte que nós consolidamos no governo passado, fortalecendo a integração entre União, Estados e Municípios;  carreando mais recursos para o setor;  reduzindo custos de medicamentos;  enfrentando com sucesso  a barreira das patentes, no Brasil e na Organização Mundial do Comércio;   ampliando o sistema de atenção básica e o Programa Saúde da Família em todo o Brasil;  prestigiando o setor filantrópico sério,  com quem fizemos grandes parcerias,   dos hospitais até a prevenção e promoção da Saúde, como a Pastoral da Criança; fazendo a melhor campanha contra a AIDS do mundo em desenvolvimento; organizando os mutirões; fazendo mais vacinações; ampliando a assistência às pessoas com deficiência;  cerceando o abuso do incentivo ao cigarro e ao tabaco em geral. E muitas outras coisas mais. De fato, e mais pelo que aconteceu na primeira metade do governo, a Saúde estagnou ou avançou pouco.  Mas a  Saúde pode avançar muito mais. E nós sabemos como fazer isso acontecer.
Saúde é vida, Segurança também. Por isso, o governo federal deve assumir mais responsabilidades face à gravidade da situação. E não tirar o corpo fora porque a Constituição atribui aos governos estaduais a competência principal nessa área. Tenho visto gente criticar o Estado Mínimo, o Estado Omisso. Concordo. Por isso mesmo, se tem área em que o Estado não tem o direito de ser mínimo, de se omitir, é a segurança pública.   As bases do crime organizado  estão no contrabando de armas e de drogas, cujo combate efetivo cabe às autoridades federais .  Ou o governo federal assume de vez, na prática, a coordenação efetiva dos esforços nacionalmente, ou o Brasil não tem como ganhar a guerra contra o crime e proteger nossa juventude.
Qual pai ou mãe de família não se sente ameaçado pela violência, pelo tráfico e pela difusão do uso das drogas? As drogas são hoje uma praga nacional. E aqui também o Governo tem de investir em clínicas e programas de recuperação para quem precisa e não pode ser tolerante com traficantes da morte. Mais ainda se o narcotráfico se esconde atrás da ideologia ou da política. Os jovens são as grandes vítimas. Por isso mesmo, ações preventivas, educativas, repressivas e de assistência precisam ser combinadas com a expansão da qualificação profissional e a oferta de empregos.
Uma coisa que precisa acabar é a falsa oposição entre construir escolas e construir presídios. Muitas vezes, essa é a conversa de quem não faz nem uma coisa nem outra. É verdade que nossos jovens necessitam de boas escolas e de bons empregos, mas se o indivíduo comete um crime ele deve ser punido. Existem propostas de impor penas mais duras aos criminosos. Não sou contra, mas  talvez mais importante do que isso seja a garantia da punição. O problema principal no Brasil não são as penas supostamente leves. É a quase certeza da impunidade. Um país só tem mais chance de conseguir a paz quando existe a garantia de que a atitude criminosa não vai ficar sem castigo.
Eu quero que meus netos cresçam num país em que as leis sejam aplicadas para todos. Se o trabalhador precisa cumprir a lei, o prefeito, o governador e o presidente da República também tem essa obrigação. Em nosso país, nenhum brasileiro vai estar acima da lei, por mais poderoso que seja.  Na Segurança e na Justiça, o Brasil também pode mais.
Lembro que os investimentos governamentais no Brasil, como proporção do PIB, ainda são dos mais baixos do mundo em desenvolvimento. Isso compromete ou encarece a produção, as exportações e o comércio.  Há uma quase unanimidade a respeito das carências da infra-estrutura brasileira: no geral, as estradas não estão boas,  faltam armazéns,  os aeroportos vivem à beira do caos, os portos, por onde passam nossas exportações e importações, há muito deixaram de atender as necessidades. Tem gente que vê essas carências apenas como um desconforto, um incômodo. Mas essa é uma visão errada. O PIB brasileiro poderia crescer bem mais  se a infra-estrutura fosse adequada, se funcionasse de acordo com o tamanho do nosso país, da população e da economia.
Um exemplo simples: hoje, custa mais caro transportar uma tonelada de soja do Mato Grosso ao porto de Paranaguá do que levar a mesma soja do porto brasileiro até a China. Um absurdo. A conseqüência é menos dinheiro no bolso do produtor, menos investimento e menos riqueza no interior do Brasil. E sobretudo menos empregos.
Temos inflação baixa, mais crédito e reservas elevadas, o que é bom, mas para que o crescimento seja sustentado nos próximos anos não podemos ter uma combinação perversa de falta de infra-estrutura, inadequações da política macroeconômica, aumento da rigidez fiscal e vertiginoso crescimento do  déficit do balanço de pagamentos.  Aliás, o valor de nossas  exportações cresceu muito nesta década, devido à melhora dos preços e da demanda por nossas matérias primas.  Mas vai ter de crescer mais. Temos de romper pontos de estrangulamento e atuar de forma mais agressiva na conquista de mercados. Vejam que dado impressionante:  nos últimos anos, mais de 100 acordos de livre comércio foram assinados em todo o mundo. São um instrumento poderoso de abertura de mercados.  Pois o Brasil, junto com o MERCOSUL,  assinou apenas um novo acordo (com Israel), que ainda não entrou em vigência!
Da mesma forma, precisamos tratar com mais seriedade a preservação do meio-ambiente e o desenvolvimento sustentável. Repito aqui o que venho dizendo há anos: é possível, sim, fazer o país crescer e defender nosso meio ambiente, preservar as florestas, a qualidade do ar a contenção das emissões de gás carbônico. É dever urgente dar a todos os brasileiros saneamento básico, que também é meio ambiente. Água encanada de boa qualidade, esgoto coletado e tratado não são luxo. São essenciais. São Saúde. São cidadania. A economia verde é, ao contrário do que pensam alguns,  uma possibilidade promissora para o Brasil. Temos muito por fazer e muito o que progredir, e vamos fazê-lo.
Também não são  incompatíveis a proteção do meio ambiente e o dinamismo extraordinário de nossa agricultura, que tem sido a galinha de ovos de ouro do desenvolvimento do país, produzindo as alimentos para nosso povo, salvando nossas contas externas, contribuindo para segurar a inflação e ainda gerar energia! Estou convencido disso e vamos provar o acerto dessa convicção na prática de governo. Sabem por quê? Porque sabemos como fazer e porque o Brasil pode mais!
O Brasil está cada vez maior e mais forte.  É uma voz ouvida com respeito e atenção. Vamos usar essa força para  defender a autodeterminação dos povos e os direitos humanos, sem vacilações. Eu fui perseguido em   dois golpes de estado, tive  dois exílios simultâneos, do Brasil e do Chile. Sou sobrevivente do Estádio Nacional de Santiago, onde muitos morreram. Por algum motivo, Deus permitiu que eu saísse de lá com vida.  Para mim, direitos humanos não são negociáveis. Não cultivemos ilusões: democracias não têm gente encarcerada ou condenada à forca por pensar diferente de quem está no governo. Democracias não têm operários morrendo por greve de fome quando discordam do regime.
Nossa presença no mundo exige que não descuidemos de nossas Forças Armadas e da defesa de nossas fronteiras. O mundo contemporâneo é desafiador. A existência de Forças Armadas treinadas,  disciplinadas, respeitadoras da Constituição e das leis foi uma conquista da Nova República. Precisamos mantê-las bem equipadas, para que cumpram suas funções, na dissuasão de ameaças sem ter de recorrer diretamente ao uso da força e na contribuição ao desenvolvimento tecnológico do país.
Como falei no início, esta será uma caminhada longa e difícil. Mas manteremos nosso comportamento a favor do Brasil.  Às provocações,  vamos  responder com serenidade; às falanges do ódio que insistem em  dividir a nação vamos responder com nosso trabalho presente e nossa crença no futuro. Vamos responder sempre dizendo a verdade. Aliás, quanto mais mentiras os adversários disserem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles.
O Brasil não tem dono. O Brasil pertence aos brasileiros que trabalham; aos brasileiros que estudam; aos brasileiros que querem subir na vida; aos brasileiros que acreditam no esforço; aos brasileiros que não se deixam corromper; aos brasileiros que não toleram os malfeitos; aos brasileiros que não dispõem de uma “boquinha”; aos brasileiros que exigem ética na vida pública porque são decentes; aos brasileiros que não contam com um partido ou com alguma maracutaia para subir na vida.
Este é o povo que devemos mobilizar para a nossa luta; este é o povo que devemos convocar para a nossa caminhada; este é o povo que quer, porque assim deve ser, conservar as suas conquistas, mas que anseia mais. Porque o Brasil, meus amigos e amigas, pode mais. E, por isso, tem de estar unido. O Brasil é um só.
Pretendo apresentar ao Brasil minha história e minhas idéias. Minha biografia.  Minhas crenças e meus valores. Meu entusiasmo e minha confiança. Minha  experiência e minha vontade.
Vou lhes contar uma coisa.  Desde cedo, quando entrei na vida pública, descobri qual era a motivação maior, a mola propulsora da atividade política. Para mim, a motivação é o prazer. A vida pública não é sacrifício, como tantos a pintam, mas sim um trabalho prazeroso. Só que não é o mero prazer do desfrute. É o prazer da frutificação. Não é um sonho de consumo. É um sonho de produção e de criação. Aprendi desde cedo que servir é bom, nos faz felizes, porque nos dá o sentido maior de nossas existências, porque nos traz uma sensação de bem estar muito mais profunda do que  quaisquer confortos ou vantagens   propiciados pelas posições de Poder. Aprendi que nada se compara à sensação de construir algo de bom e duradouro para a sociedade em que vivemos, de descobrir soluções para os problemas reais das pessoas, de fazer acontecer.
O grande escritor mineiro Guimarães Rosa, escreveu:  O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.  Concordo. É da  coragem que a vida quer que nós precisamos agora.
Coragem para fazer um projeto de País,  com sonhos, convicções e com o apoio da maioria.
Juntos, vamos construir o Brasil que queremos, mais justo e mais generoso. Eleição é uma escolha sobre o futuro. Olhando pra frente, sem picuinhas, sem mesquinharias, eu me coloco diante do Brasil, hoje, com minha biografia,  minha história política   e com . esperança no nosso futuro. E determinado a fazer a minha parte para construir um Brasil melhor. Quero ser o presidente da união. Vamos juntos, brasileiros e brasileiras, porque o Brasil pode mais.

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09 abril 2010

Associação Nacional de Juízes Federais: Emite nota contra autoritarismo do Lula


A Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE), entidade nacional de representação dos Juízes Federais, vem a público, manifestar-se sobre as afirmações do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro realizado ontem (8):

1. A AJUFE lamenta as declarações do Presidente da República no sentido de que “não podemos ficar subordinados ao que um juiz diz que podemos ou não”. Não é a primeira vez que comentários dessa natureza sobre decisões da Justiça Eleitoral são feitos pelo Presidente.

2. Toda decisão judicial agrada uma das partes do processo e desagrada a outra. Isso faz parte da democracia. Tantas vezes, o então candidato, e agora Chefe do Poder Executivo recorreu e teve seus pedidos acolhidos pelo Poder Judiciário. Os juízes não esperaram elogios por isso, porque estavam cumprindo seu papel, decidindo com independência, de acordo com a Constituição, as leis e as provas apresentadas.

3. Ao ser multado pela Justiça Eleitoral, o Presidente da República, como Chefe de Governo e Chefe do Estado Brasileiro, deveria ser o primeiro cidadão a defender o cumprimento da Constituição Federal e das decisões judiciais, fazendo valer os princípios da harmonia e da independência dos Poderes.

4. No regime democrático - que tantos lutaram para restabelecer no País, inclusive o Presidente da República -, o Poder Judiciário representa a última fronteira do cidadão contra o arbítrio praticado por seu semelhante e contra a violência do Estado, na medida em que seu papel é assegurar o cumprimento da Constituição. Fortalecer o Poder Judiciário e suas decisões é fortalecer a democracia.

5. A AJUFE endossa inteiramente com as afirmações do Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Gilmar Mendes, no sentido de que “não se deve fazer brincadeiras com a Justiça”. Lamenta a AJUFE que o Presidente da República se esqueça que os magistrados de todas as instâncias também são membros de Poder e não merecem o tratamento contido em comentários dessa natureza.

A AJUFE reafirma que os magistrados federais com atuação na Justiça Eleitoral estarão atentos para que as Eleições de 2010 transcorram com observância da Constituição e da legislação eleitoral. Se a lei não é ideal, as propostas de alteração devem ser submetidas ao Congresso Nacional para que este examine o seu aperfeiçoamento.

Brasília, 9 de abril de 2010.
Fernando Cesar Baptista de Mattos

Rodovia MA-122 Entre Imperatriz a Amarante esta cortada. Socorro governadora!

MA 122 corta em 2 pontos.

Um na cidade de Buritirana e outro no Centro novo, município de Buritirana.

Governadora!!! Socorro!!! Estamos ficando isolados!!!

Esse cartaz virou febre na internet. Vamos divulgar! Brinde blogs pela democracia.

Enquete aberta. Bom apetite!

Já esta ai, prontinha a enquete!

Algumas secretarias não foram colocadas, como: Comunicação, administração e Receita Municipal.

Não entraram na enquete por que, são setores que dependem exclusivamente dos seus resultados e que quanto entram em ação não agradam diretamente a população, mas ao gestor municipal.
É o caso do secretário Elson, que desenvolve o trabalho de divulgar as ações do município, dizem que ele apaga até incêndio.

E o secretário Iramar que desenvolve um excelente trabalho de redução de custos em todas as repartições, transformando em resultado o que tem no seu curriculo, conseqüentemente diminuição de gastos da prefeitura.

Outra secretária, a da Receita Municipal não foi colocada. É uma pasta complexa, se não arrecadar o município quebra, então será um setor sempre com índices de rejeição, mas por uma boa causa.
Isso ocorre quando o executivo transforma o imposto arrecadado em obras.

As demais estão aí. Lembrando que uma enquete no blog não tem comprovação ciêntifica, mas como sempre ocorre,  da uma aquecida nos ânimos e muitos fazem até mobilização para que a coisa não fica tão feia.
Então... Boa sorte!

08 abril 2010

Ana Hickmann foi escolhida como mestre de cerimônias da festa que o PSDB promove sábado




A modelo e apresentadora de TV Ana Hickmann foi escolhida como mestre de cerimônias da festa que o PSDB promove sábado, em Brasília, para o lançamento da pré-candidatura de José Serra à Presidência da República.
Há pouco, o comando do partido também definiu a ordem dos oradores no evento.
O primeiro a discursar será o presidente do PPS, Roberto Freire, seguido pelo presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), e pelo presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE).
O ex-governador de Minas Aécio Neves discursará na sequência dos presidentes, falando em nome dos governadores. Depois, será a vez do presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso.
Após os discursos será apresentado um vídeo com a trajetória pessoal e política de Serra. Por volta do meio-dia, Serra será esperado para discursar. O evento está marcado para começar às 9h e será realizado no Espaço Brasil XXI.





Núcleo tucano já definiu tropa de choque de Serra

Missão deles será responder a críticas dos adversários, defender discursos do candidato e passar informações à imprensa


O núcleo da pré-campanha do PSDB à Presidência definiu nesta quinta-feira, 8, um grupo de políticos para atuar como tropa de choque do candidato José Serra nesta fase da campanha. Em conversas com o presidente do partido, senador Sérgio Guerra (PE), já ficaram definidos cinco nomes de políticos do próprio PSDB e dos aliados DEM e PPS. A missão desses interlocutores será responder a eventuais críticas dos candidatos adversários, defender discursos do candidato e passar informações sobre a campanha à imprensa.

Enquete não fala, mas dirá quase tudo! Aguardem!

Estamos preparando uma enquete especial.  
 Depois de 1 ano e 4 meses de governo, a escolha dos melhores e dos piores.

Serão quatro tópicos:
1_ Qual o melhor secretário do governo Madeira.
( ) abaixo estará relacionado o nome de todos os secretários.

2_ Qual o pior secretário do governo Madeira
( ) O mesmo critério acima.

3_ Qual você considera o vereador mais ativo deste pleito.
( ) abaixo estará relacionado o nome de todos os vereadores.

4_Qual você considera, o vereador menos ativo deste pleito.
( ) O mesmo critério acima.

Entrará em vigor a partir de sexta-feira, opiniões por favor enviar como  "comentários".
Esta liberado! Avaliaremos com carinho cada sugestão.

07 abril 2010

A escolha de Secretário tem que ter critérios éticos e o apadrinhamento deixa para a fogueira de São João!

Um exemplo a ser seguido.

De homem, ser humano, profissional e de secretário.

Nos países da Europa e alguns da América Central a conduta do profissional que almeja o cargo público tem que ser exemplo a ser seguido. Vários candidatos a cargos eletivos nesses países sofrem o peso do questionamento público, quando seu nome tem envolvimento em qualquer caso anormal, seja ele criminoso,  ou simplesmente um desvio de conduta na sua juventude. Assim ocorreu em todos os pretensos presidentes americanos, até mesmo com os eleitos tiveram que passar pela sabatina social.  
Assim deveria ser também no Brasil, no Maranhão e em Imperatriz.

Diferente do que vemos no Brasil e nos países latinos ou Sul Americanos, o passado repudiável dos candidatos não é muito visto pela população como critério de escolha, mais ainda se o cargo for de confiança, o que vemos no geral é uma opção mais autoritária que ética, mas essa é uma outra história.
No caso de Imperatriz a seleção dos secretários além de política, criteriosa e um pouco de confiança, zela também pela indicação feita por "credibilidade adquirida", como assim? A medida que você executa um trabalho a contento em qualquer empresa privada, a tendência é sua subida de cargos. De vendedor a supervisor, de supervisor a gerente, de gerente a gerente regional e assim por diante. O que não é o caso das repartições públicas, secretarias mais especificamente. 

Uma secretaria é um local para agradar a alianças políticas, não para promover por "mérito".Será?
O que ocorreu no governo Madeira foi uma promoção por mérito, quanto a escolha feita na SEDES do então adjunto Márcio Renê.  Quando o prefeito fez a escolha do secretário, não optou por agradar A ou B,  mas escolheu alguém que poderia desempenhar uma função a contento, sem pressão, pois a indicação do secretário não havia sido feita por indicação. 
Uma vantagem para o prefeito, que assim o secretário e a prefeitura não estaria presa a alianças e assim tendo que favorecer a objetivos pessoais, mas sim, ao objetivo social, a que a pasta exige.
A escolha de Márco Renê foi uma jogada de mestre!  O rapaz é formado em administração, o que eleva o conceito técnico administrativo, não vai levar a coisa pública como se cuida de uma Associação de coisa nem uma, como muito dos indicados (apadrinhados políticos). O secretário tem perfil ético, e é tido como novo nome na política, pelo fato da nossa cidade e até o Maranhão ter uma tendência a escolha de novos nomes. A vida particular e profissional do secretário é um exemplo de cidadão e traça um novo perfil na política, que traz a frente a integridade moral. 
Temos e devemos esta do lado dos novos nomes da nossa política, dos novos interesses, daqueles que não estão enveredados nos interesses pessoais. Temos que insistir nos nomes que procuram fazer o que é melhor para a sociedade e não para os que preferem agradar o interesse isolado de um grupo. O líder procura agradar o interesse de uma maioria, não o interesse particular. Se Marcio Renê, como um dos mais importantes secretários do nosso município, o Secretário de Ação Social. 
O prefeito não só privilegiou um novo secretário, nem uma nova liderança jovem. O prefeito quando o escolheu, optou pelo projeto ético e moral, deixou para que o apadrinhamento fosse feito pelo "cumpade e a cumade" lá na fogueira de São joão!
Parabéns prefeito mais uma vez pela escolha!
 A verdadeira aliança é de princípios e não é fabricadas em comícios, como a maioria quer!



06 abril 2010

Piriri, pompompom...

Desistiu?
O vereador Hamilton Miranda (PSDB) comunicou na manhã de hoje ao prefeito Madeira a retirada do seu projeto de ser candidato a deputado estadual nas próximas eleições. As razões da desistência serão explicitadas hoje à tarde em pronunciamento na Tribuna da Câmara . 
por Elson Araujo


Jovens, líderes e políticos 
Hoje na tribuna da câmara o Secretário da SEDES Márcio Renê foi lembrado pelo vereador Rildo Amaral.
Fazendo uma breve lembrança do trabalho  do jovem secretário, Rildo lembrou da ótima visão que o prefeito 
teve em fazer uma escolha desafiadora  e renovada a frente da SEDES. 
Rildo Amaral que também pode é considerado da ala das novas lideranças que surgiram ao longo do governo atual, se destaca pela forma de conduzir seu mandato, mesmo sendo da oposição alia o respeito ao prefeito como líder do executivo mas sobre o efeito da cobrança do vereador a qual é sua obrigação independente de ser aliado ou não.


Parabéns as duas maiores lideranças jovens da cidade atualmente; Rildo Amaral (futuro prefeito) e Márcio Renê (futuro vereador). 
Ousadia não, é o curso natural de todos os líderes políticos!

Faixas
As faixas expostas no centro da cidade agradecendo pela permanencia do centro ocologico no Hospital São Rafael é a prova de um post a qual comentei a articulação feita pelo DR. Deputado para derrubar alguns pretensos candidatos, diminuindo sua forma e afetando alguns que não tem nada haver com o pexe.

Instituto de pesquisa do  PT
Continua rendendo a pesquisa fajuta feita pelo Vox para tentar resuscitar a candidata do PT Dilma Rousseff.
O post feito pelo coturno noturno foi citado no Estadão e outros jornais de circulação nacional. Pelo visto, acaba de
ser derrubado a credibilidade do instituto. Quem não lembra dos casos aqui do Maranhão, em pesquisa feita pelo mesmo Vox.

Dilma: Queda livre!
A queda candidata do PT mostrada na última pesquisa fez os ânimos se esfriarem.
O que os mais exaltados tinham até batizado a pesquisa de "A hora do X" Onde mostraria José Serra descendo e Dilma subindo, mais o que ocorreu foi uma verdadeira frustração PTralhas. Quero lembrar a todos que esta apenas começando.

Deputado Federal
Tem gente forte desembarcando em Imperatriz. Dizem que quando ela aparece até  o palácio extremesse.
O nome dela é o antigo nome das empresas de telefones do Maranhão, adivinha quem é ?
Quem comanda por aqui é o assessor do vereador Hamilton e presidente da juventude Estadual Célio Henrique.
Duvidas reclamações ou sugestões fale com ele: Célio Henrique.









O que há de pior na política brasileira esta no palanque de Dilma Rousseff


Nem todos no palanque de Dilma Rousseff estão entre o que há de pior na política brasileira, tudo o que há de pior na política brasileira está no palanque de Dilma Rousseff:
Alfredo Nascimento
Almeida Lima
Ana Júlia Carepa
Anthony Garotinho
Blairo Maggi
Delúbio Soares
Edison Lobão
Fernando Collor
Geddel Vieira Lima
Gilvam Borges
Gim Argello
Hélio Costa
Henrique Eduardo Alves
Humberto Costa
Ideli Salvatti
Jacques Wagner
Jáder Barbalho
Joaquim Roriz
José Dirceu
José Maranhão
José Roberto Arruda
José Sarney
José Sérgio Gabrielli
Marcelo Miranda
Paulo Bernardo
Paulo Duque
Paulo Maluf
Renan Calheiros
Romero Jucá
Sérgio Cabral
Severino Cavalcanti
Tarso Genro
Valdir Raupp
Walfrido Mares Guia
Wellington Salgado
Zeca do PT

Confirmado! Trabalhadores de verdade roubados pela Bancoop rumam à Brasília.

Dois ônibus lotados de trabalhadores de verdade, que foram roubados pelos trabalhadores de mentira da quadrilha da Bancoop, que era dirigida pelo tesoureiro do partido da bandidagem e da candidata, vão estar presentes no dia 10, em Brasília, para entregar oficialmente um documento a José Serra(PSDB), durante o lançamento da sua candidatura, pedindo para que ele denuncie o caso durante a campanha eleitoral. O líder, inclusive, será um dos raros convidados a discursar. Depois, as famílias rumarão para fazer um ato de protesto em frente à Mansão da Dilma, alugada pelo PT por R$ 12 mil mensais. Os trabalhadores de verdade vão lembrar a candidata que eles já tiveram um "Minha Casa, Minha Vida", mas que o seu suado dinheiro foi desviado para o caixa dois do partido da bandidagem pagar mansões e mordomias para os seus integrantes.
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Basílio José Soares, que está há quatro anos esperando para receber o seu apartamento da Bancoop, já tendo gasto mais de R$ 200 mil, disse o que está escrevendo na sua faixa: " Dilma, você sabe quem está pagando o aluguel da sua mansão? Eu,a minha esposa e os meus três filhos! Você acha justo?



coturno noturno

03 abril 2010

O que o colunista da veja fez: "Esta aí o por que de Murad ter se transformado novamente em, Murad"


A reportagem de Augusto Nunes da Revista Veja:


Ricardo Murad em duas versões, ambas impróprias para crianças

2 de abril de 2010
Candidato ao governo do Maranhão em 2002, Ricardo Murad atravessou a temporada de caça ao voto fantasiado de inimigo n° 1 da famiglia Sarney em geral e, em particular, da governadora abatida pelo caso Lunus e pelo fim iminente do mandato. Irmão de Jorge Murad e, portanto, cunhado de Roseana Sarney, desertara do clã anos antes, inconformado com o veto do patriarca ao desejo de governar o Estado. Definitivamente, sugere o vídeo em que o parente rancoroso acusa os Sarney de só pensarem em dinheiro e qualifica Roseana de “uma farsa”.


Nada que uma conversa com o patriarca não pudesse resolver, corrige o segundo vídeo, gravado cinco anos mais tarde. Em 2007, o deputado Ricardo Murad continuava em estado de beligerância, mas o alvo era outro. De volta à seita, o antigo devoto de José Sarney recuperou inteiramente a fé no sumo sacerdote e declarou guerra ao governador Jackson Lago. A reconversão funcionou. O maranhense volúvel ganhou de presente a Secretaria da Saúde, onde hoje ajuda a aumentar a taxa de mortalidade infantil.


Postagem em destaque

NOTA DE ESCLARECIMENTO.

 NOTA DE ESCLARECIMENTO. “Guimarães Advocacia e Consultoria”, vem tornar pública a presente nota, considerando os inúmeros contatos que rece...