23 janeiro 2016

Deputada Valéria Macedo é a ilustre aniversariante do dia.


ANIVERSARIANTE DO DIA

Parabéns a  nossa Deputada e amiga Valeria Macedo. 
Hoje a nossa Deputada Estadual Valeria Macedo completa mais um ano de vida representando, sendo amiga e acima de qualquer outra coisa, sempre lutando em favor de uma sociedade cada vez mais digna. 
Parabéns, muitas felicidades e realizações nesta sua grande jornada e não tenha duvidas, a senhora nasceu para brilhar e também ajudar a  mudar os rumos do nosso Estado para um futuro cada vez melhor. 

Estas são minhas sinceras felicitações à Deputada Estadual Valéria Macedo 
Holden Arruda e família.

22 janeiro 2016

HETEROFOBIA: Ex-travesti, pastor que hoje é casado diz já ter recebido ameaças de morte

As ameaças via internet, segundo ele, partiram de supostos ativistas gays.
Joide Miranda afirma ter vivido ‘estado de homossexualidade’.

Do G1 MT
Imagem mostra o antes e depois de pastor  (Foto: Arquivo pessoal/ Joide Miranda)Imagem mostra o antes e depois de pastor
(Foto: Arquivo pessoal/ Joide Miranda)
O pastor evangélico Joide Miranda, de 47 anos, que até os 26 era travesti, alega que ainda sofre preconceito por defender uma “restauração sexual”. Casado, ele e a mulher ajudam pessoas que decidem deixar o que chamam de ‘estado de homossexualidade’. Entre as ofensas recebidas, uma ameaça de morte já foi direcionada aos missionários na internet.
Entre os relatos da hostilidade que sofreu, o pastor contou que dois homens chegaram a persegui-lo nas igrejas durante as pregações. Pela internet, ativistas da causa gay chegaram a ameaçá-lo de morte, segundo o pastor, que hoje dá palestras pelo país.
“A mensagem dizia que meus dias estavam contados e que eu seria destruído”, lembrou. As ofensas nunca partiram para algo mais sério. Porém, as mensagens ficaram arquivadas, caso eles precisassem registrar um boletim de ocorrências.
Para Joide, as ofensas não têm fundamento, já que ele prega a igualdade. “Não maltrato ninguém. O meu discurso é para mostrar que os homossexuais são pessoas iguais a todas as outras”, afirmou o pastor.“Os homossexuais são pessoas maravilhosas, profissionais excelentes e não gostam de parada gay e exposição. Os ativistas gays e que agridem e nos chamam de homofóbicos e fundamentalistas”, declarou.
Ainda assim, ele disse saber do preconceito dentro e fora das igrejas. Para ele, a maioria das pessoas ficam desconfortáveis perto de homossexuais. “Sei que se um travesti  sentar ao lado de uma pessoa na igreja ela vai se incomodar. E não só ali. Se você ver um gay bem ‘pintoso’ no shopping, as pessoas não acham normal”, pontuou.
Joide Miranda é casado e tem um filho (Foto: André Souza/ G1)Joide Miranda é casado e tem um filho (Foto: André Souza/ G1)
A partir da experiência pessoal, Joide decidiu ajudar outras pessoas. Junto com a mulher, a missionária Édna Miranda, orienta e aconselha quem quer 'deixar de ser gay'. De acordo com o pastor, o trabalho é sempre de receber e dialogar com as pessoas. “Se eles quiserem sair dessa vida, mostramos que tem uma luz. Porém, que não quiser não podemos fazer nada”, explicou.
Édna contou que os ‘pedidos de socorro’ são tantos, que nem sempre eles conseguem atender todas as pessoas. “Existe uma multidão, mas elas não são mostradas”, disse, completando, que os gays que saem do ‘estado de homossexualidade’ são recriminados. “Se você quiser continuar sendo gay tudo bem. Caso contrário, você está fora”, afirmou.
Livro conta detalhes da época em que pastor era travesti (Foto: Reprodução)Livro conta detalhes da época em que pastor era travesti (Foto: Reprodução)
‘A intimidade de um ex-travesti’
Joide lançou, em 2013, o livro ‘A intimidade de um ex-travesti’, em que conta sua trajetória desde a infância até se tornar evangélico. Na obra, ele revela segredos nunca revelados.
É no livro que o pastor relata a preferência desde pequeno por brincar com as meninas e isso causava estranhamento nos garotos da mesma idade. “Lembro-me que nessa fase, passei a gostar muito de boneca e de casinha com minha irmã Rita”, diz um trecho.
Joide morou em vários países, entre eles na França. (Foto: Arquivo pessoal)Joide morou em vários países, entre eles na França
(Foto: Arquivo pessoal)
Também no livro, Joide revela ter sido abusado sexualmente por um vizinho ao seis anos de idade.  “As iscas para me atrair eram balas, chocolates e algum trocados [...] Nosso encontros se repetiram outras vezes, sempre de maneira muito discreta e sutil”, conta, em outro trecho do livro.
Em outras páginas ele narra toda a história dele. A saída de Cuiabá, a temporada no Rio de Janeiro e em São Paulo, os implantes de silicone, a prostituição, a chegada na Europa, o diagnóstico de HIV, o encontro com Deus e o casamento são contados no livro.
“Comecei a ganhar dinheiro e desejei fazer umas 'experiências' na minha aparência. Fiquei sabendo que em Curitiba havia um travesti que realizava excelentes aplicações de silicone que delineavam o corpo das 'monas'. Foram 4,5 litros de silicone industrial”, relatou. Depois de se tornar religioso, ele retirou as próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris.
Em outro momento, conta como descobriu que era soropositivo. “Fui denunciado por traficar pessoas para a prostituição por um travesti que veio do Brasil. Levaram-nos para o Presídio de Segurança Máxima San Vitorio. Chegando lá, cumprimos todos os procedimentos. Um deles era o teste de HIV. O resultado do meu teste foi positivo”, diz.
Joide se casou, mas diz que casamento não pode servir de fuga. (Foto: Arquivo pessoal)Joide se casou, mas diz que casamento não pode
servir de fuga (Foto: Arquivo pessoal)
‘Pedidos de socorro’
Os missionários dizem receber incontáveis pedidos de ajuda. Joide e Édna já chegaram a receber e-mails e telefonemas de pessoas da Alemanha, Japão e França. Segundo eles, os contatos mais frequentes são de pessoas que querem voltar a serem heterossexuais. No entanto, grande parte dos pedidos também e feita por pais e mães que não concordam com a sexualidade dos filhos.
Entre os contatos recentes foi de uma mãe que havia descoberto a bissexualidade da filha e que não imaginava ouvir a afirmação da própria filha. “Ela me disse: 'Ela é boa filha, estudante de direito e tem futuro promissor. Meu mundo caiu. Creio num Deus todo poderoso, pois afirmo que ela está sob possessão maligna'”.
Segundo o pastor é aí que começa seu trabalho. “São pais e mães inexperientes. Assim eu explico que atitudes assim só vão gerar ódio e revolta”, disse Joide.
Casamento
Casado há 17 anos, e pai de Pedro, de quatro anos, Joide diz que hoje vive em paz e que se sente realizado. “Amo minha casa, meu filho. Tenho prazer no que faço e me dedico fielmente à pregação”, afirmou.
Os dois se conheceram em 1992 durante um depoimento de Joide na igreja. Convidada por uma amiga, mesmo com receio, ela foi ouvir as histórias “do ex-travesti recém-convertido”. Na época, ela diz que pedia a Deus que um bom homem entrasse em sua. Porém, nunca imaginou que iria se casar com um ex-gay.
“Se Deus me perguntasse naquela época se queria ter um ex-travesti como marido, é claro que eu diria não, mas fui surpreendida e acreditei. Hoje, não sou casada com um gay, nem com um travesti, mas com um heterossexual restaurado por Deus”, declarou.
A mãe de Joide, Odete Miranda, foi a primeira a acreditar no filho e disse ter orado muito para a restauração sexual dele. “Deus não faz nada que não seja perfeito. E Ele fez meu filho homem e ele tinha que virar homem”, afirmou.

Projeto da deputada Valéria Macedo viabiliza a realização de Plebiscito em três municípios


Assessoria de Comunicação

A população de Senador La Rocque, Buritirana e João Lisboa poderá opinar, ainda este ano, a respeito dos limites territoriais dos três municípios. O decreto que prevê a realização do plebiscito é de autoria da deputada estadual Valéria Macedo (PDT). A votação será simultaneamente com a eleição para prefeito e vereadores no dia 2 de outubro.

Segundo matéria publicada nesta quinta-feira (21), no jornal O Estado do Maranhão, o desembargador Lourival Serejo, destacou que todos os eleitores desses três municípios que estejam quites com a Justiça Eleitoral devem votar também no plebiscito. “Não são apenas os moradores dos povoados envolvidos na disputa territorial que votam. Todos os eleitores dos municípios devem votar”, disse em entrevista para o jornal.

A fim de encontrar uma solução para os conflitos, a deputada Valéria Macedo esteve reunida diversas vezes com todas as autoridades que pudessem resolver a situação. “Essa indefinição de limites prejudica a administração municipal porque afeta os valores dos recursos e consequentemente a população. Depois de muita luta, a população poderá escolher qual localidade quer pertencer, colocando um fim aos diversos conflitos que a anos eles vem enfrentando”, disse Valéria.

DISPUTA

De acordo com a matéria do Estado, a disputa territorial que será encerrada por meio do plebiscito remonta ao ano de 2001 e envolve 11 povoados e quatro projetos de assentamento encravados nos limites dos municípios de Buritirana, Senador La Rocque e João Lisboa.

Há 15 anos, a Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou um projeto de lei de autoria do então deputado estadual Hélio Soares que fez a anexação de povoados e assentamentos originalmente pertencentes a Buritirana ao município de Senador La Rocque.

Em 2007, a Justiça chegou a acatar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pela Prefeitura de Buritirana, sob a alegação de que não houve consulta popular antes do desmembramento. Dois anos mais tarde, em 2009, a Justiça decidiu que uma parte do território que havia sido anexada a Senador La Rocque voltasse a fazer parte de Buritirana. Ocorre que no momento da nova demarcação, uma área que pertencia a João Lisboa acabou sendo levada também.

No mesmo, ano, o Tribunal de Justiça do Maranhão acabou anulando a lei estadual oriunda do projeto aprovado pelo Legislativo, e as 15 localidades envolvidas no imbróglio ficaram sem vínculo legal com nenhum dos três municípios.

21 janeiro 2016

Cruzeta...

Um vereador de Imperatriz tenta aplicar a ideia de que o estacionamento grátis nos limites do aeroporto, que antes tinha a opção apenas paga, é, em decorrência de uma indicação sua na câmara municipal. Em outro momento, após o inicio do serviço de iluminação no trecho que antecede e na própria ponte do Rio Tocantins, este mesmo parlamentar publicou uma matéria que pedia a iluminação para o local. 

Historicamente, essa é uma característica do Senador Edson Lobão e do ex-Deputado Federal Chiquinho Escórcio. Folcloricamente, dizem, que até um avião que passava nos ares da princesa do tocantins, seriam obras das ações do senador Lobão, na época, Deputado Federal. 





20 janeiro 2016

Deputada volta a pedir a recuperação emergencial e asfaltamento na MA-006


A péssima condição de trafegabilidade é um dos motivos dos protestos que resultaram no fechamento de pelo menos três pontos dos mais de 80 quilômetros da rodovia estadual MA-006, que liga às cidades de Grajaú à cidade de Formosa da Serra Negra e dá acesso a outras cidades na região.
Devido à condição da rodovia que vem se agravando a cada ano, a deputada estadual Valeria Macedo (PDT) enviou duas proposições que pedem a recuperação asfaltica emergencial deste trecho. A primeira foi enviada em julho de 2012, com o numero 377/12 do mesmo ano, que pedia a liberação de recursos orçamentários e financeiros para que fossem refeitos os 80 km de asfalto. Na época, a parlamentar já ressaltava a intrafegabilidade da via, “onde causava aumento de acidentes graves e assaltos recorrentes”, explicou. 
Em nova proposição datada do dia 13 de março de 2015, sob o N.º 179/15, Valeria ratificou o pedido anterior e novamente reiterou as dificuldades e o agravamento que aumentaria a partir do inicio do período chuvoso. “Cumpre ressaltar que, passados quase 3 (três) anos desde a apresentação daquela indicação, a intrafegabilidade da rodovia MA-006 se agravou ainda mais, principalmente no período chuvoso, pois continua a inviabilizar o deslocamento de pessoas que habitam aquela localidade e ainda dificulta o escoamento dos produtos agropecuários da região”, cobrou a parlamentar.
Valeria conversou no último dia 08 com o secretário de infraestrutura, Clayton Noleto, sobre a recuperação emergencial da rodovia. A parlamentar demonstrou sua preocupação mais uma vez sobre a dificuldade a qual vem passando os moradores e produtores daquela região, dificuldades que culminaram no fechamento da estrada em três pontos, por manifestantes que reivindicam melhorias. De acordo com o secretario, um serviço de recuperação emergencial será iniciado até o dia 20 deste mês, o que garantiu a liberação da rodovia pelos manifestantes que a bloqueavam.
Questionado pela deputada sobre a recuperação asfaltica, o secretario informou que o orçamento deste ano encontra-se comprometido, mas que empenhará esforços para buscar recursos financeiros que possam ser utilizados na recuperação da malha asfaltica da rodovia, mas ainda sem prazo previsto, explicou.


Nova empresa de transporte coletivo inicia triagem de motoristas

RATRANS divulgará a lista de selecionados na próxima segunda-feira.
            
Durante toda esta quarta-feira (20), funcionários da empresa Rio Anil Transportes (RATRANS) estiveram no Centro de Convenções realizando a triagem de pessoas para o cargo de motorista de ônibus. Para as 80 vagas abertas em Imperatriz, serão contratados trabalhadores locais.
             De acordo com o gerente geral da empresa, Julio Kajarama, é fundamental aproveitar a mão de obra de Imperatriz. “São pessoas que já conhecem a região. Para nós é bom. Achávamos que não tivesse tanta procura”, alegra-se.
             Os interessados deixaram o currículo no Sindicato dos Motoristas e os selecionados foram chamados para a entrevista com gerentes da empresa no Centro de Convenções durante a manhã e a tarde dessa quarta-feira. Cerca de 70 pessoas compareceram ao local onde foram entrevistados e preencheram uma ficha sobre suas aptidões profissionais.
             Como o transporte dos passageiros deve ser feito de forma segura e responsável, Julio conta que haverá um teste prático para saber se o candidato está apto a exercer a função. “Estamos recrutando trabalhadores que possuem experiência e obedeçam a legislação. Esses que selecionamos foram entrevistados e o segundo passo é realizar um teste prático, que será pontuado, para saber se a pessoa realmente tem condições de realizar esse trabalho”, explica Kajarama.
             Desempregado há um mês, Hewry de Lima esteve no Centro de Convenções para se candidatar a uma das vagas.  Saiu do local confiante e com ânimo para trabalhar na nova empresa. “Parece que esse pessoal valoriza o funcionário, seus clientes, procedendo dessa forma, vai ter muito a contribuir com a cidade. Se Deus quiser vou ser chamado!”, exclama o candidato.
             O resultado da prova prática e a lista com o nome dos aprovados deve sair no dia 25. A RATRANS terá, inicialmente, uma frota de 40 ônibus que deve começar a circular em Imperatriz no próximo mês.
 Letícia Sekitani

O PT contra as criancinhas: livros didáticos do MEC para 2016 trazem ideologia de gênero


ESCRITO POR ORLEY JOSÉ DA SILVA

O governo do PT alinha-se ao pensamento fundante da ideologia de gênero: a família não está devidamente preparada para a orientação sexual e familiar dos filhos.

A educação das crianças na escola, não somente pública mas também privada e confessional, era a última barreira a ser vencida pela revolução sexual e de costumes que o governo do PT dissemina.


Crianças de escolas públicas e privadas que estudarem com os livros didáticos de 2016 do MEC para a primeira fase do Ensino Fundamental serão informadas sobre arranjos familiares de gays e lésbicas, com adoção de filhos. Elas tomarão conhecimento também de bigamia, poligamia, bissexualismo e transsexualismo. Aprenderão a observar melhor os próprios corpos e os corpos dos outros através de exercícios em sala de aula, orientadas pelo livro didático. Os livros também lhes dirão das doenças sexualmente transmissíveis e dos mais diferentes métodos anticonceptivos. A ministração desses conteúdos se inicia já no 1º ano, com alunos de 6 anos de idade e, numa gradação de complexidade, estende-se ao 5º ano, quando os alunos têm 10 anos. 

Para a produção deste artigo, foram verificados livros de apenas onze editoras, das dezenove que tiveram suas obras recomendadas pelo Programa Nacional do Livro Didático/2016, do Ministério da Educação. Constatou-se que as onze editoras observadas trazem em alguns de seus livros o tema da Orientação Sexual e Familiar, de acordo com a ideologia de gênero.

A estratégia pedagógica para o ensino desse conteúdo durante essa fase de estudos obedece ao princípio da repetição exaustiva do conteúdo. Durante o mesmo ano letivo o aluno ouvirá, lerá e fará exercícios seguidas vezes sobre o referido tema com professores e disciplinas diferentes: Geografia, Ciências, História, Ciências Humanas e da Natureza, etc. O discurso único na diversidade de disciplinas e professores confere maior credibilidade ao conteúdo. Além das aulas expositivas, os próprios livros encaminharão os alunos para atividades complementares sob a orientação dos professores como: leitura de livros, filmes, músicas, debates e produção de cartazes.

Trata-se da aplicação do princípio segundo o qual uma história, mesmo que fantasiosa, quando repetida várias vezes, adquire valor de verdade. Neste caso, o esforço do MEC é para atender os objetivos de desconstrução da heteronormatividade e do conceito de família tradicional previstos no Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3), assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 21 de dezembro de 2009.

O artigo 226 da Constituição é ignorado completamente pelo material didático produzido pelo próprio governo quando se refere à formação de família. Enquanto a Constituição elege como base da sociedade a família que é formada pelo casamento entre "um homem e uma mulher", os livros ensinam às crianças que não há um modelo padrão de família e que o casamento é a união de "duas pessoas", independente do sexo.

Mas o MEC também desconsidera a vontade majoritária do povo expressa por meio de seus representantes nos três níveis parlamentares, quando das votações dos Planos Nacional, Estaduais e Municipais de Educação. Nessas ocasiões, a inserção da ideologia de gênero nos planos de educação foi severamente combatida e rejeitada pela maioria dos parlamentares. Como se não bastasse, esse tema para o ensino da moral sexual das crianças na escola é amplamente reprovado pela maioria esmagadora da população, como demonstram pesquisas universais de opinião.

 Levando-se em consideração que os conteúdos em referência sejam puramente ideológicos, visto que eles carecem de experimentação e consenso científico, qual a justificativa e o respaldo legal do governo para jogar por terra a vontade do legislativo e da maioria do povo para adotar uma ideologia como política pública para todos?  De acordo com documentos do MEC esta política de orientação sexual e familiar para as crianças constitui-se em tema transversal da educação e visa criar no futuro uma sociedade idealizada que aceite com normalidade as diferenças de gênero e de arranjos familiares.

Ao afastar compulsoriamente a família dessa responsabilidade educadora para assumir o seu lugar, o governo do PT alinha-se ao pensamento fundante da ideologia de gênero: a família não está devidamente preparada para a orientação sexual e familiar dos filhos. Isto porque não acompanha as mudanças sociais, é portadora de tabus e preconceitos arraigados em função da influência que recebe da tradição familiar e da religião.

A educação das crianças na escola, não somente pública mas também privada e confessional, era a última barreira a ser vencida pela revolução sexual e de costumes que o governo do PT dissemina. Pelo visto ela foi vencida agora com a chegada desses livros, a menos que haja uma reação incisiva e qualificada da sociedade civil, declaradamente contrária à esse projeto, que busque proteger à integridade física, moral, emocional e psicológica das crianças em idade escolar.

Deixando a formalidade textual para encerrar o artigo, a palavra se abre para os pais de crianças em idade escolar, de cada cidade do país. Têm direito também a ela os parlamentares que na Câmara dos Deputados, no Senado, nas Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores debateram e votaram contra a inserção da Ideologia de Gênero nos planos de educação. Ao Ministério Público cabe o direito natural desse tipo de defesa pública. Que essas vozes se levantem contra a intenção de fazer das crianças da atual geração, cobaias para um projeto ideológico.

Orley José da Silva, professor em Goiânia, é mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em Estudos Teológicos (SPRBC). Edita o blog 'De Olho no Livro Didático'.

Imagens de alguns desses livros:

Seguem mais imagens retiradas dos próprios livros:
Qual o interesse dos autores do livro didático de escolherem apresentar às crianças uma família polígama? Não seria um trabalho de "normalização" para as crianças desse tipo complexo de união que os "progressistas" insistem em legalizar no país? É de notar a maneira positiva que essa família é mostrada na fotografia.
As diferentes famílias mostradas no mesmo espaço passam a impressão de naturalidade às crianças.
Uma família brasileira do século XXI, ou seja, avançada. Alguém consegue defini-la?
Este exercício refere-se ao contexto da fotografia acima. Observem que fala sobre direitos relacionados a temas abstratos, alguns de difícil alcance ainda para as crianças. Toca em crença religiosa, sexualidade e depois fazem a seguinte pergunta: Voces defendem a liberdade de as pessoas pensarem e agirem como quiserem? Certamente a questão tenta justificar o "avançado" modelo de família da foto com o argumento de que as pessoas têm liberdade para agirem como quiserem. Mas e as crianças? Elas têm essa mesma liberdade? O texto pretende instigar esse desejo de liberdade nelas, ou seja, de agirem como quiserem na vida sem a interferência de terceiros? O direito de agir como quiser é um direito pelo qual as crianças devem lutar? Vocês também não acham que tanto a foto (se é que ela representa uma união amorosa de 3 pessoas) quanto as perguntas do questionários sejam inadequadas para o nível de maturidade física e psicológica das crianças?
O MEC considera que alunos com 10 anos de idade já estão em atividade sexual para apresentar-lhes métodos anticonceptivos? Ele acha que alunos com 10 anos de idade já frequentam baladas e se relacionam sexualmente com qualquer pessoa? Essa criança pode dirigir-se à unidade de saúde e requisitar uma camisinha? Os funcionários da unidade de saúde também concordam em fornecer esse tipo de material para crianças de 10 anos? Esses infantis precisam fazer testes de aids, sífilis e hepatites virais, provavelmente adquiridos em relações sexuais? Mas este cartaz é direcionado justamente para as crianças dessa idade! 
Todo discurso é ideológico porque suas partes constitutivas são escolhidas dentre as diversas possibilidades pelos sujeitos. E as escolhas são seletivas, intencionais e passíveis de questionamento. Pois bem. Os autores dos livros, ao apresentarem os pares gays e lésbicos, em todas as fotos, procuraram gente de boa aparência, bem vestidas e demonstrando felicidade. As crianças, em situação de segurança, passeando, brincando e alegres. Já com as famílias tradicionais, o mesmo cuidado não é percebido em todas as fotos. Tudo isto conta para formar a opinião da criança.

Malandro é malandro...



“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste País, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”, disse. 

( ex-presidente Lula da Silva, em entrevista hoje (20) pela manhã)

UOL publica matéria "exaltando igrejas inclusivas" e taxa de obscurantistas as denominações que rejeitam a viadagem na igreja

Por Genizah

A matéria de Rodrigo Bertolloto (AQUI), além de festejar as igrejas gays, distorce consideravelmente a relevância e o alcance destas comunidades liberais e desce a cipoada nas denominações tradicionais.

Leia trechos a seguir e deixe os seus comentários:


A ciência e a maioria dos países já se convenceram que não há nada de errado em ser homossexual. Agora é a vez das religiões. Este século 21 assiste a uma abertura lenta, mas contínua, dos templos. O papa Francisco já pediu o acolhimento deles nas igrejas católicas. Denominações presbiterianas e metodistas celebram casamentos gays. Igrejas anglicanas e luteranas ordenam bispos com essa orientação. No Brasil, há um grande crescimento das chamadas igrejas inclusivas, seguidoras de uma teologia que prega que a diversidade humana é uma obra divina. A primeira surgiu em 1998. Atualmente no país existem mais de 30 diferentes denominações. Mas, por aqui, os evangélicos gays estão no meio do tiroteio que os cristãos tradicionais e a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e Transgêneros) estabeleceram nos últimos anos, quando os homossexuais passaram a exigir direitos e proteção do Estado. Mesmo criticados pelas duas trincheiras, eles mostram que é possível uma comunhão entre fé e afeto.

Lembrando que nenhuma denominação presbiteriana da IPB, IPI e demais denominações oficiais presbiterianas brasileiras realiza casamento entre pessoas do mesmo sexo. E, até onde sabemos, nenhuma das denominações metodistas relevantes pratica esta apostasia.

Todas as religiões do mundo exaltam a sinceridade e a fraternidade, mas poucas aplicam esses valores diante de pessoas que amam outras do mesmo sexo. Primeiro, as igrejas exigem que os gays ocultem e reneguem suas atrações. Depois, se eles não conseguem, são discriminados, punidos ou expulsos das igrejas. Religiosos adoram uma revelação divina, mas não desse tipo.
Lanna Holder e Rosania Rocha sentiram a provação na carne. Quando se apaixonaram, elas viviam em casamentos heterossexuais (Rosania com um pastor) e cuidando dos filhos. "Deus é um ser de amor, não é um juiz implacável. Fiquei anos fazendo jejuns, orações e terapias de regressão à infância para reverter meu desejo e não funcionou. Só quando a Rosania estava perto de mim eu estava bem. Isso foi um sinal divino", relata Lanna.
Depois que se separaram de seus maridos, foram chamadas de "sem-vergonha", "safadas" e "endemoniadas" por aqueles que eram seus irmãos de fé. Lanna não era mais chamada para pregar. Ninguém mais convidava a cantora Rosania para os louvores. Mas a via-crúcis delas teve também uma redenção: em 2011 o casal fundou em São Paulo a igreja Cidade de Refúgio, uma das denominações inclusivas que mais atraem principalmente os fiéis "convidados a se retirar" de outros templos.

Citar estas duas filhas de Jesabeu a fim de estabelecer doutrina para questão do pecado sa sodomia é como citar Fernandinho Beira-Mar como exemplo de bondade e candura.

A homossexualidade é um problema tão difícil de ser tratado atualmente dentro da comunidade cristã que tudo o que for dito será severamente criticado
Richard Foster, teólogo protestante
norte-americano

Outro baitola que gosta de aparecer.

A teologia inclusiva se apresenta como a única forma de os gays terem uma vida religiosa plena, mas até internamente essas igrejas sofrem dilemas: são santuários de gueto ou de transição? Esses templos recebem também heterossexuais, mas ali eles são minoria. Por outro lado, as grandes religiões estão adotando estratégias para não perder esses adeptos. Sobre o assunto, o historiador Leandro Karnal, especialista em religiões, dá a pista: "O futuro destas igrejas dependerá de oscilações do mercado da fé. Mas igrejas raramente fecham".

A longevidade do primeiro local de culto gay é prova disso. A Igreja da Comunidade Metropolitana surgiu em 1968 em Los Angeles (EUA), um ano antes do primeiro protesto LGBT do mundo, que aconteceu em Nova York, para reclamar da violência policial em bares gays. Hoje em dia, essa igreja tem 43 mil integrantes, com 222 congregações em 37 países, inclusive no Brasil.

A expansão, porém, não foi fácil. Fora as ameaças de morte e as agressões físicas aos fiéis, em todo o mundo 21 igrejas da denominação foram incendiadas ou destruídas. Não por nada no Brasil a maioria da igrejas inclusivas fica protegida em sobrelojas, galerias ou dentro de edifícios. Há sempre o temor da violência dos intolerantes.
Crescimento não é evidência de justiça. Sacanagem é o que mais cresce na mídia mundial e, nem pro isto é da vontade de Deus. O conselho de Gamaliel não se aplica a apostasia na Igreja de Cristo.

O articulista cita Leandro Karnal, o qual, parece insinuar que Jesus era gay e que a sua omissão ao pecado da sodomia é uma chancela para a sua prática. Convenhamos, o senhor Karnal como teólogo (o que não é) da um belo polemista de botequim.

Jesus não diz uma única palavra contra a homossexualidade e, num mundo onde isto seria muito estranho, Jesus não casa, não tem descendentes e só anda com homens.Leandro Karnal, historiador especializado em religião

O autor, a esta altura um misto de desinformação e promotor de exejegues de quanta, decide repetir o discurso raso da caducidade da lei mosaica, esquecendo que a questão do pecado homossexual está devidamente estabelecida nas cartas do Apostolo Paulo. Repetir a conversinha que compara dar o rabo com comer carne de porco é coisa de imbecil com diploma de jornalista. E, claro, ele tinha que arrumar uma forma de incluir o esquerdista mentiroso do Leonardo Boff para fechar o jorro de bobagens.

O instituto de pesquisa norte-americano Barna Group, fundado por cristãos, fez um levantamento com jovens de 16 a 29 anos que não frequentam igreja. A pergunta era: qual é a primeira palavra que vem à mente sobre as igrejas evangélicas? "Antigay" foi a resposta de 91% deles. A porcentagem não foi muito diferente entre jovens crentes: 80% responderam o mesmo.
No Brasil, o cenário se parece, afinal, a polêmica é decalcada do modelo norte-americano, com fundamentalistas cristãos de um lado e militantes LGBT de outro, em uma batalha moral, política e comercial. Os pastores tradicionalistas fazem uma interpretação literal da Bíblia e citam trechos do Gênesis, Levítico, Romanos e Coríntios para condenar os gays. Também classificam como "contorcionismo teológico", "promiscuidade simbólica" ou "sincretismo moral" as teorias inclusivas.
"O que muda o discurso religioso são os avanços sociais. A igreja se vê obrigada a se adaptar ou ela morre", define o reverendo Cristiano Valério, líder da filial brasileira da primeira igreja inclusiva do mundo. Os religiosos revisionistas criticam a leitura ao pé da letra do livro sagrado e afirmam que as proibições devem ser contextualizadas, afinal, algumas passagens foram escritas há mais de 3.000 anos. O Levítico, por exemplo, proíbe a homossexualidade junto com ingestão de carne de porco, ficar bêbado e ser médium.
Os inclusivos focam em trechos mais solidários da Bíblia, como o "amai-vos uns aos outros". Sua leitura se aproxima da Teologia da Libertação, que utiliza o Evangelho como instrumento de justiça social, resgate da dignidade e da vivência em comunidade. "Creio que os inclusivistas trazem uma nova visão do ensinamento bíblico e de boa fé. Ninguém pode negar que entre pessoas do mesmo sexo possa haver amor. Se há amor, aí há algo de Deus, que se autodefiniu como amor", afirma Leonardo Boff, que em sua época de frade franciscano ajudou na criação da Teologia da Libertação.
A fé é a reação do homem diante do mistério, do inexplicável no mundo. E, apesar de tão humana quanto a orientação de ser hetero, a homossexualidade não tem uma explicação única e infalível. Um conjunto de fatores genéticos, psicológicos e sociais influenciam, mas não há consenso sobre qual é o mais importante. A razão, porém, não interessa para a questão. O que importa é a pacificação e reconciliação das almas. "Eu falo como uma miss: quero a paz no mundo", se diverte Edvaldo Batista, que costuma se vestir de drag queen nas cerimônias da igreja Metropolitana para deixar seus paroquianos em estado de graça.

A partir dai, a leitura do artigo provoca um jato vomito. Quem tiver estômago, que faça bom proveito: http://tab.uol.com.br/gays-e-religiao

Prefeitura omite nomes dos 20 bares e restaurantes autuados por falta de higiene

Localizados na Avenida Litorânea, estabelecimentos tiveram materiais de cozinha e consumo apreendidos, mas população não teve o direito de saber quais são eles


A Prefeitura de São Luís omitiu os nomes dos 20 bares, restaurantes e outros estabelecimentos que preparam e comercializam alimentos e bebidas da Avenida Litorânea, no Calhau, autuados pela Vigilância Sanitária Municipal (Visa) nessa sexta-feira 15, por condições sanitárias e higiênicas inadequadas, comercialização de produtos impróprios para o consumo, condições insalubres, utensílios impróprios para o uso, presença de isentos, transgressão de normas legais e regulamentares à proteção da saúde e outras.
Curiosamente, a omissão dos nomes dos estabelecimentos autuados por falta de higiene – que prejudica e coloca em risco o consumidor e acaba ainda comprometendo todos os bares e restaurantes que estão em situação adequada – foi feita no mesmo material em que a coordenadora da Visa, Zilmar Pontes, explica que o objetivo da operação é de prevenir riscos de contaminação para a população.
"Temos recebido muitas reclamações sobre falta de higiene nos estabelecimentos da orla marítima, e como estamos em período de férias e logo será carnaval certamente a frequência nestes locais aumenta. Por isso, é fundamental intensificar a fiscalização", afirmou ela.
Por conta da omissão, com base na Lei de Acesso à Informação e no Código de Defesa do Consumidor, oAtual7 procurou a Vigilância Sanitária, e aguarda o relatório completo da operação, com o detalhamento de todos os bares e restaurantes inspecionados e o que foi encontrado em cada um deles.
Ao todo, segundo as únicas informações divulgadas pela Prefeitura de São Luís, do total de 30 estabelecimentos inspecionados, apenas cinco receberam licença sanitária e 10 foram notificados por falta de licença. Neles os fiscais encontraram diversas irregularidades que podem colocar em risco a saúde da população, como utensílios enferrujados, panelas inapropriadas para uso, alimentos acondicionados indevidamente e produtos vencidos.
A Prefeitura de São Luís afirma que os materiais irregularidades foram todos apreendidos, e que aos 20 bares e restaurantes autuados [e que tiveram os nomes omitidos à população], foi estabelecido um prazo para correção das irregularidades. O prazo também não foi informado

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