O embate democrático servido de ideias e defesas promovidas entre o relator e autor do projeto que deveria criar o taxi-lotação, o vereador Chiquim da DiFerro e o vereador João Silva, que vem insistindo desde o inicio da proposta sobre a inconstitucionalidade da lei, serviu, em tese, para demonstrar o crescimento e o fortalecimento do legislativo municipal, que vem pondo em pauta além desse, outros tantos temas importantes e de interesse social.
Até aí tudo sob a mais absoluta normalidade, se não fosse pelo fato e frase expressa e repetida várias vezes pelo vereador e ex-taxista Chiquim da DiFerro, "...Eu não sou a favor de taxista...", mas o fato surpreendente ainda encerrava após sua fala em que sugeriu que no auge da Serra Pelada o mesmo permanecia por 24 horas para ganhar algo em torno de 10 reais, o que resultou em risos por parte dos taxista que ocupavam a plenária.
Ex-taxista, o vereador deixou de lado a classe que por várias vezes ajudou a elegê-lo e reelegê-lo, preocupado apenas com o espaço que vem ocupando o seu ex-apoiador conhecido por Bebé, também conhecido como uma espécie de representante da lotação.
A lei do taxi-lotação não foi aprovada, manteve-se o veto do prefeito, e também as consequencias ao vereador e ex-taxista que optou por atirar no vento ao continuar com a representatividade que antes dispensava no meio da categoria que um dia participou.
Alguns taxistas ficaram surpresos com o discurso do ex-colega e chegaram a ensaiar um pedido de "adeus Chiquim..."
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